Acusado de matar radiologista em Teresina é preso em São Paulo

O suspeito é integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital - PCC e estava foragido desde dezembro de 2019, quando matou Kleiton Ângelo Guedes.

DHPP | Divulgação
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Um homem, identificado apenas pelas iniciais A.P.O, foi preso na manhã desta sexta-feira (18), durante uma ação de cumprimento de mandado do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP, em conjunto com a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo, acusado de matar o jovem Mateus da Silva Mendes e o radiologista Kleiton Ângelo Guedes Assunção Martins, no bairro Taboca do Pau Ferrado,  zona Sudeste de Teresina. 

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito é integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital - PCC e estava foragido desde dezembro de 2019, quando matou Kleiton Ângelo Guedes. Após investigações foi constatado que ele estava escondido na cidade de Potirendaba, no interior do Estado de São Paulo.

Entenda os casos 

Caso Mateus da Silva

O jovem Mateus da Silva Mendes, de 20 anos, foi assassinado a tiros na porta da sua residência localizada no loteamento PSH, na Taboca do Pau Ferrado, na zona Sudeste de Teresina. O crime aconteceu dia 15 de julho de 2019.

Segundo a Polícia Militar, a vítima estava sentada na porta de sua residência quando dois homens em uma motocicleta chegaram no local atirando. Ele ainda tentou fugir dos disparos, entrando no imóvel, mas caiu no local já sem vida.

Caso radiologista Kleiton Ângelo Guedes

O radiologista Kleiton Ângelo Guedes Assunção Martins foi assassinado a tiros em uma estrada da Taboca do Pau Ferrado, na zona Sudeste de Teresina. Ele trabalhava como radiologista no Hospital Getúlio Vargas e também atuava como segurança particular. O crime aconteceu no dia 11 de dezembro de 2019. A vítima foi atingida com pelo menos nove tiros e seu corpo foi encontrado em uma estrada vicinal. 

Segundo o Ministério Público do Piauí - MP-PI, o jovem teria contratado uma dupla de pistoleiros, identificados como Juniel Sousa Silva Lima e Antônio Paulo de Oliveira, para matar uma pessoa pelo valor de R$ 6 mil, mas acabou desistindo e causando revolta dos profissionais do crime.



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