Amiga diz que suspeito de matar universitária mostrou pneu murcho

Amiga de Mariana Bazza conta que suspeito gritou para avisar jovem sobre pneu.

| Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O suspeito de matar a universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi quem avisou a jovem que o pneu do carro estava murcho quando ela saiu da academia, segundo a amiga Heloísa Passarello. Mariana sumiu após aceitar a ajuda do homem para trocar o pneu, em Bariri (SP). Ela foi achada morta na zona rural de Ibitinga (SP) um dia depois. As informações são do G1.

Heloísa contou que conhecia Mariana havia 8 anos e iam juntas para a academia. No dia do crime, as duas saíram da aula, se depararam com o pneu murcho do carro e foram abordadas pelo suspeito, Rodrigo Pereira Alves.

“A hora que ela imbicou com o carro para sair ele já gritou do outro lado da avenida que o pneu estava murcho. Ele atravessou a avenida com o celular, mas acredito que não estava falando com ninguém. Eu estava em uma moto, que parei na frente do carro da Mariana”, diz Heloísa.

Em seguida, a jovem, de 19 anos, afirma que Rodrigo foi até as duas e insistiu para ajudar, mas Mariana alegou que ia ligar para o pai e um parente.

"Nessa hora eu entrei no diálogo e mando ela ir embora porque dava pra chegar em casa. Ele já perguntou imediatamente onde ela morava. Após ela responder, ele disse que era longe e estragaria o pneu se ela fosse até lá. Eu ainda fiz uma pergunta pra ele, mas ele não me respondeu e não olhou na minha cara", conta.

"Depois de uma quatro vezes ele insistindo e ela dizendo que não precisava, ele atravessou a avenida e voltou para a chácara. Nesse tempo, ela ligou para o pai e para o primo, mas ninguém atendeu e eu falei novamente pra ela ir embora. Mas ela continuou com o discurso de que ia falar com o pai. Foi então que falei que tinha que ir porque chegaria atrasada no serviço e dei tchau", conta.

Após a amiga ir embora, Heloísa afirma que o homem voltou a falar com Mariana, que aceitou a ajuda e foi até a chácara, onde ele havia sido contratado para fazer pintura.

A amiga de Mariana ainda conta que a universitária mandou a foto do suspeito trocando o pneu por volta das 8h. Contudo, depois não respondeu mais.

"Eu tenho a hipótese de que ele estava de olho nela ou até mesmo nós duas, porque íamos embora juntas toda terça e furou o pneu. Um vizinho alega ter visto ele rodeando o carro dela e a minha moto. Nunca tinha visto ele antes", relata.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES