Ativista Sara Winter é presa pela Polícia Federal, em Brasília

Mandado de prisão é a pedido do ministro do STF Alexandre de Moraes e ocorre dentro de inquérito que investiga movimentos antidemocráticos. G1 tenta contato com defesa.

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A ativista Sara Winter foi presa pela Polícia Federal, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (15), a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Winter é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

A prisão ocorre dentro do inquérito que investiga os movimentos antidemocráticos.

Ligação com movimentos feministas

Hoje apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e contra o movimento feminista, em 2014 Winter entrou com pedido de cassação do mandato de Bolsonaro, quando o atual mandatário do país atuava como deputado. Na época, Bolsonaro havia declarado que "não estupraria a ex-ministra Maria do Rosário porque ela não merece".

Winter ficou conhecida anos antes, em 2012, quando participava do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que organizou protestos na Eurocopa.

Seguindo os passos do Femen, em 2013, Sara também organizou manifestações pela não realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ela chegou a ser detida em uma das manifestações por ato obsceno e por chamar policiais de "assassinos".



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