Com quatro baleados, Mancha Verde diz que sofreu emboscada

O confronto envolveu mais de 500 torcedores e aconteceu na avenida Inajar de Souza, em SP.

Membros da Mancha foram ao enterro de André Alves Lezo; torcida se diz vítima. | AE
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Nesta segunda-feira, a Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, publicou uma carta de repúdio à suspensão imposta pela Federação Paulista de Futebol, que a proibiu de ir aos estádios. De acordo com o documento, a Mancha foi vítima de emboscada da Gaviões da Fiel, teve quatro membros baleados e não merecia a punição. Além disso, a organizada disse que Marco Polo Del Nero, presidente da FPF e conselheiro palmeirense, age como um "eleitoreiro" para chegar à CBF.

Dois integrantes da Mancha foram feridos com gravidade na briga ocorrida no domingo de manhã, na zona Norte de São Paulo, horas antes do clássico Corinthians x Palmeiras. André Alves Lezo morreu e foi enterrado nesta segunda-feira. Vinicius "Zulu" está internado em estado grave, com traumatismo craniano.

O confronto envolveu mais de 500 torcedores e aconteceu na avenida Inajar de Souza. A polícia afirma desconhecer o autor do disparo que matou o torcedor palmeirense.

Por conta da confusão, a Federação Paulista de Futebol divulgou um comunicado nesta segunda banindo a Mancha e a Gaviões dos estádios. Roupas, bandeiras e instrumentos que tenham símbolos das organizadas estão proibidos.

A Gaviões também se manifestou contra a punição. Por meio de sua assessoria de imprensa, a organizada afirmou que a Polícia Militar não tem provas e nem encontrou os responsáveis pela briga, e que seus membros não se envolveram na briga.



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