Convênio garante preservação de acervo documental do Judiciário

O evento aconteceu na sede do museu, na cidade de Campo Maior.

Convênio foi um grande passo para resgatar histórico | Divulgação
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Com a presença do presidente do Núcleo de Memória e História do Tribunal de Justiça do Piauí,  desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho, foi assinado nesta segunda-feira (22),   o Termo de Cooperação Técnica entre o Museu do Zé Didor (Fundação Cardoso Neto) e o Núcleo de Memória do Tribunal de Justiça do Piauí. 

Autoridades que participaram do evento

O evento aconteceu na sede do museu, na cidade de  Campo Maior, com a presença de diversas autoridades, como o prefeito João Felix,  o vice-presidente do Núcleo,  Edsom Alves, Secretário executivo, Willame Carvalho, dentre outros.  

Material a ser preservado através do convênio

Na oportunidade,  foi entregue ao presidente da Fundação Cardoso Neto o Diploma de Mérito pelos relevantes serviços de conservação e preservação  prestados à memória e história do judiciário piauiense e brasileiro.

O objetivo do convênio é assegurar a preservação, conservação e divulgação do acervo documental do judiciário piauiense que está sob a guarda da Fundação Cardoso Neto. 

Convênio foi um grande passo para resgatar histórico

O presidente do Núcleo de Memória,  Brandão de Carvalho, enfatizou que um grande passo foi dado visando o resgate histórico de mais de 300 anos da presença da Justiça na região de Campo Maior, além da interiorização do núcleo de memória e história do Poder Judiciário Piauiense.



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