Detentos fazem “live” nas redes sociais em presídio no Paraná; vídeo!

Na transmissão, ao menos quatro presos se revezaram na frente da câmera do celular para paquerar a garota.

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Presos na cadeia da república de Sarandi, a 420 quilômetros de Curitiba (PR), usaram um telefone celular na semana passada de dentro da cela para conversar, por meio de uma live, com uma garota que se identificou com o apelido de Princesinha do Tráfico.

De acordo com a revista Época, a transmissão ao vivo ocorreu em um grupo fechado do Facebook chamado Crime World (Mundo do Crime em tradução livre) e durou cerca de uma hora. Depois, o vídeo da live foi reproduzido no perfil “Vida Bandida”, do Instagram, e replicada no perfil de fofoca “Vem me buscar, bebê”.

Na transmissão, ao menos quatro presos se revezaram na frente da câmera do celular para paquerar a garota. “Eu me amarro em maloqueiros bonitos feito vocês”, diz a mulher. “Nós vamos por você, gata, no nosso grupo do WhatsApp”, anuncia um dos detentos.

“Vou adorar”, responde a menina. Ela encerra a transmissão fazendo um alerta aos presos: “Vamos desligar porque vocês vão acabar aparecendo na televisão”.

Ainda segundo a revista Época, a cadeia pública de Sarandi era administrada pela Polícia Civil e recentemente teve a carceragem repassada ao Departamento Penitenciário do Paraná. No mesmo prédio funciona uma delegacia de polícia.

Após a repercussão do vídeo, o Departamento Penitenciário do Paraná informou que o local foi submetido a uma operação pente fino e os celulares dos quatro presos que aparecem no vídeo foram apreendidos.

Em nota, o Depen-PR informou “que os cinco presos que participaram da transmissão ao vivo pela internet na Cadeia Pública de Sarandi já foram identificados. Uma operação de revista foi realizada no local e o aparelho celular apreendido’.

“Os presos envolvidos foram isolados e serão transferidos para outra unidade penal. Eles ainda responderão criminalmente e administrativamente pelo uso do aparelho. Um inquérito policial e um procedimento administrativo serão abertos para apurar o caso”, diz a nota enviada à revista Época.



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