<u>1º Semestre:</u> Indústria no setor manufatureiro fatura 7,79% a mais no Ceará

Aos poucos a ind?stria cearense vai recuperando o espa?o perdido e volta a expandir-se. No primeiro semestre deste ano, o faturamento do setor manufatureiro cresceu 7,79%, em compara??o com igual per?odo de 2007, e 1,6% em junho, sobre maio ?ltimo.

Puxados pelas exporta?es, que, apesar do c?mbio desfavor?vel, avan?aram 40,84% no intervalo de janeiro a junho ?ltimos, os indicadores industriais do Cear?, ficaram abaixo apenas 0,61 ponto percentual frente aos 8,4% de crescimento registrados nas vendas totais da ind?stria brasileira, no per?odo em an?lise, conforme o Instituto de Desenvolvimento Industrial do Cear? (Indi).

?Se continuarmos nesse ritmo, fecharemos 2008 com crescimento superior aos 8% anotados em 2007?, sinaliza o coordenador da Unidade de Economia e Estat?stica do (Indi), economista Pedro Jorge Ramos Vianna. Segundo ele, com o arrefecimento da infla??o e os investimentos anunciados pelo poder p?blico estadual e federal, as perspectivas da ind?stria manutureira s?o de crescimento de 8,5%, este ano.

Pessoal Empregado

A avalia??o do setor industrial cearense tem por base os indicadores industriais pesquisados mensalmente pelo Indi. Divulgado ontem, o relat?rio semestral do Instituto aponta resultados favor?veis em todas as seis vari?veis investigadas. As vari?veis ?Pessoal Total Empregado? e ?Remunera??o paga aos Empregados? evolu?ram 7,73% e 3,36%, respectivamente, no primeiro semestre de 2008, sobre igual intervalo do ano passado.

J? o n?vel de capacidade instalada manteve-se praticamente inalterada, passando de 79,50% em maio para 80,40%, em junho.

Exporta?es

Com o incremento de 1,60% nas vendas totais da ind?stria em junho ?ltimo, sobre maio passado, as exporta?es de produtos industrializados fecharam o semestre em US$ 450,4 milh?es, o equivalente a 74,89% das exporta?es totais do Cear? no per?odo. As vendas externas alcan?aram, em junho, US$ 79,3 milh?es, contra US$ 69, 5 milh?es em maio, puxadas pelo crescimento de 39,11% e 27,25%, nos setores qu?micos e metal?rgicos, respectivamente.