Empresários pedem flexibilização da Lei Seca a Wellington Dias

Fabricantes e distribuidores de bebidas estiveram reunidos com o líder do Poder Executivo local

Medida é adotada para evitar acidentes | CCOM
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Na segunda-feira (5), o governador Wellington Dias participou de uma reunião com empresários fabricantes de cervejas, produtores de derivados da bebida e categorias envolvidas, para falar sobre os resultados da Lei Seca, durante os decretos adotados pela gestão, no combate à pandemia da Covid-19 no Piauí. 

Os fabricantes e distribuidores de bebidas pediram  flexibilização da lei seca ao governador Wellington Dias.

Wellington Dias explicou que não se trata de evitar que os moradores façam uso de bebidas em residências, mas sim prevenir acidentes nas estradas.

Segundo Dias, muitas fatalidades nas rodovias são ocasionados pelo consumo de bebidas alcoólicas e, consequentemente, boa parte das vítimas acabam ocupando leitos de UTI. O que não é favorável diante da falta de leitos em todo o estado.

Medida é adotada para evitar acidentes (Foto: CCOM)

 “Precisamos reduzir a transmissibilidade do coronavírus e não colapsar a rede hospitalar. Estamos focando em quem faz o uso de álcool e insiste em dirigir, porque essas possíveis vítimas de trânsito acabam competindo por leitos de UTIs com os pacientes do novo coronavírus. O mais complicado para manter uma Unidade de Terapia Intensiva são os profissionais necessários, que não se encontra com facilidade. No período que realizamos as operações nas estradas, juntamente com a Polícia Rodoviária Federal, conseguimos reduzir as internações. Acredito no Brasil e juntos vamos superar essa situação”, comentou.

Wellington Dias afirmou que o diálogo com os empresários foi satisfatório porque todos participaram, compreenderam a preocupação, além de apresentarem sugestões, como experiências vivenciadas por eles em outras regiões do país. “Essa agenda com o setor de bebidas foi importante, pois são importantes para a economia brasileira. Mostramos pesquisas e fiz um pedido a eles para que possam participar dessa campanha humanitária pela vida”, complementou.

Participaram da reunião: Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), Federação Brasileira das Cervejas Artesanais (Febracerva), Associação Brasileira de Produtores de Lúpulo (Aprolúpulo), Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abrelatas) e Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro).



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