Piauienses economizam até 40% em hotéis e passagens nas viagens da baixa estação

O consumidor tem conseguido planejar o trading turístico sem maiores adversidades

Ponto turístico na Venezuela | Divulgação
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O período de baixa estação no turismo, que começa em agosto e vai até novembro, tem atraído um número crescente de piauienses ano após ano, fugindo dos tradicionais meses de férias, como julho e dezembro. Essa opção, contudo, esconde um fator ainda mais importante, a economia. Com a menor demanda, os valores dos pacotes de viagens caem drasticamente, sugerindo para preços que cabem no bolso de boa parte da população. A diferença chega a 40% e ajuda a equilibrar o fluxo de clientes nas agências. Com essas facilidades fica possível realizar o tão sonhado passeio, os destinos preferidos mesclam roteiros na América do Sul e nos países europeus.

De acordo com o presidente do Sindetur (Sindicato das Empresas de Turismo do Piauí) José Trabulo Jr em 2014 alguns fatores têm sido primordiais para a diminuição nos custos. “O mercado externo está indo bem porque o dólar está estável, assim as promoções estão surgindo com mais frequência e a procura tem aumentado para outras nações. Já no mercado interno há também descontos, principalmente no âmbitos dos hotéis”, conta.

Desse modo, o consumidor tem conseguido planejar o trading turístico sem maiores adversidades. “Tem compensado viajar, pois esta é uma época de baixa estação, assim as passagens aéreas e hospedagem estão com preços mais em conta”, afirma. Essa característica do período sobrevive, apesar das mudanças ocorridas nos últimos anos. “Hoje a sazonalidade está relativa, há muitos executivos que viajam nestes meses, tanto que a diferença com os demais momentos do ano está caindo constantemente”, aponta o empresário Filomeno Montanha.

Porém, ele ressalta que a acessibilidade condizente a baixa estação ainda vale a pena. “A queda nos preços é em torno de 30% a 40%”, impõe. Quanto aos destinos preferidos pelos turistas piauienses, existe uma unanimidade entre os especialistas no ramo. “Na América do Sul, eu apontaria a Argentina e a Colômbia; na América do Norte, os Estados Unidos; e na Europa, Portugal”, elenca Trabulo Jr. Complementando, o empresário Montanha ainda inclui outro roteiro. “O Chile também está tendo uma grande demanda”, conclui.

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