Redução de valor da conta de luz será menor do que a prevista

Queda será de 16,7%; meta inicial do governo era redução de 20,2%. Ministério culpou recusa de Cesp, Cemig e Copel em aderir ao plano

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O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informou nesta terça-feira (4) que a conta de luz dos brasileiros deve ficar 16,7% mais barata no ano que vem, como resultado do plano de energia.

O resultado é inferior aos 20,2% médios prometidos pela presidente Dilma Rousseff no dia 7 de setembro, em cadeia nacional. Zimmermann disse que a redução se deve à recusa de Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) e Copel (Paraná) de aceitar as condições do governo para participar do plano.

As três empresas são controladas pelos respectivos governos estaduais, todos administrados pelo PSDB, partido que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff.

?Essa decisão [de Cesp, Cemig e Copel] tem uma conseqüência: ela prejudica a população como um todo, prejudica a indústria, porque reduz o percentual de barateamento da conta de luz que se buscava?, disse Zimmerman, ao ser questionado se via componente político na escolha das três empresas.



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