Veja quanto ganham os presidentes de grandes corporações brasileiras

Descubra abaixo os salários totais recebidos em 2018 pelos presidentes das principais empresas brasileiras

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), divulgou na sexta-feira (31), os salários recebidos em 2018 pelos presidentes das principais companhias brasileiras. O maior valor, que inclui os salários mensais e também bônus e outras vantagens, é do diretor-presidente do Itaú Unibanco: R$ 46,880 milhões, o equivalente a quase R$ 4 milhões por mês. As informações são do UOL.

Foto: Gustavo Luizon/VejaA lista de maiores remunerações recebidas no ano passado traz, na sequência, os diretores-presidentes do Santander (R$ 43,068 milhões), da Bolsa de Valores -- B3 (R$ 37,849 milhões), da Suzano Papel e Celulose (R$ 28,221 milhões), o presidente do Conselho de Administração do Bradesco (R$ 27,684 milhões) e o diretor-presidente da Vale (R$ 22,251 milhões).

Desde o ano passado, as companhias abertas (com ações listadas na Bolsa de Valores) são obrigadas a divulgar as remunerações anuais máxima, média e mínima de seus diretores e dos membros dos conselhos de administração e fiscal. Os nomes dos executivos não aparecem ao lado dos valores informados. Porém, o maior salário dentro de uma empresa normalmente é do diretor-presidente.

Confira os salários totais recebidos em 2018 pelos presidentes das principais empresas brasileiras:

A divulgação dos salários dos diretores já foi alvo de grande polêmica e discussão jurídica entre as empresas e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão do governo responsável por fiscalizar o mercado de capitais brasileiro.

Em junho do ano passado, a CVM conseguiu derrubar uma liminar concedida em 2010 e que permitia a dezenas de empresas omitir os valores de seus executivos. Os salários recebidos pelos executivos em 2017 foram divulgados em primeira mão pelo UOL, logo após a queda da liminar.

A liminar havia sido obtida pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), que alegava que a divulgação dos valores permitiria a identificação dos executivos e representaria uma violação à privacidade e um risco à segurança.

No entanto, diversas entidades do mercado financeiro, inclusive a CVM, defendiam um maior nível de transparência na divulgação das informações das empresas, incluindo os salários de seus principais executivos.



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