Em homenagem aos 61 anos, Brasília ganha exposição inédita

A ação comemorativa pelo aniversário da cidade, é intitulada: chamado de Brasília - uma epopeia de 130 anos

Exposição sobre Brasília traz imagens inéditas da capital federal | Arquivo Público do Distrito Federal
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Serão cinco exposições virtuais organizadas pelo  Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF).

A ação que é comemorativa pelo aniversário da cidade, é intitulada: chamado de Brasília - uma epopeia de 130 anos. De forma inédita, ela traz imagens e fatos que marcam a construção da capital federal.

Para atender todos os públicos, as mostras contam com recursos de acessibilidade direcionados a deficientes visuais e surdos (Ledor e Libras). O que é uma inovação que permite que possam participar também dessa homenagem a cidade.

Foi a partir do apoio de servidores do Arquivo Público, que se tornou possível a realização de uma curadoria entre os mais de 8 milhões de documentos do arquivo. Foram organizadas centenas de fotos, documentos e filmes, além de fatos e curiosidades sobre o planejamento, construção e inauguração da cidade.

A cada dia desta semana, é liberada uma exposição virtual. A primeira foi a Comissões Cruls, na última segunda-feira (19). Em seguida, vieram as Histórias do Lago Paranoá, nessa terça-feira (20), e hoje (21), Núcleo de Apoio. Amanhã (22), será a vez da Praça do Cruzeiro e, por fim, na sexta-feira (23), Marco Zero.

Exposição em homenagem a Brasília é inédita/Arquivo Público do Distrito Federal

Acessibilidade

O acervo do Arquivo Público conta com 60% de seus itens digitalizados e adaptados para cegos e surdos. Segundo o superintendente do ARPDF, Adalberto Scigliano, o processo de digitalização teve início no ano passado. 

“Nossa meta é chegar até o fim deste 2021 com todas as mídias em formato acessível para todos portadores de necessidades especiais, sejam elas deficientes auditivos, visuais, ou com alguma limitação”, afirmou.

Scigliano ressalta que o objetivo da exposição é revelar o que não estava acessível à população. “Nosso trabalho vai muito além de só recolher documentos antigos e publicá-los. Queremos nos aproximar ao máximo da população brasiliense e contar suas narrativas, que até um tempo atrás estavam nas sombras”, ressaltou.

“É preciso conhecer o passado, mexer nos arquivos e entender a história de um povo para, assim, conseguir desenhar uma perspectiva de futuro. Quando uma população não sabe da história de seu próprio povo, as perdas são imensuráveis para todo o país”, ressaltou.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES