Empresa espanhola investirá R$ 2,1 bi em parque eólico entre PI e BA

O complexo deve ter sua construção findada em meados de 2022, quando passará a funcionar com capacidade total. Atualmente, o Piauí está entre os cinco maiores produtores de energia eólica do País.

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Localizado na fronteira entre os estados da Bahia e Piauí, o complexo de parques eólicos Oitis, um empreendimento da empresa espanhola Iberdola, orçado em cerca de R$ 2,1 bilhões, chega ao território piauiense para consolidar o estado como um dos principais expoentes de energia limpa do país.

Composto por 12 parques, o empreendimento terá capacidade de produzir 566,7 MW de energia, se caracterizando como o segundo maior projeto eólico terrestre no mundo. Destes, duas instalações, Oitis 1 e 8, já têm a venda garantida de 30% da energia limpa que gerarão, depois do leilão organizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no último mês de junho. Os outros 10 parques terão a venda de sua produção negociada posteriormente.

De acordo com o secretário estadual de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, Howzembergson Brito, os investimentos que aportam no Piauí são frutos dos incentivos fiscais piauiense e dos esforços do governador Wellington Dias na busca por mais investimentos. “A chegada de mais uma empresa do setor de energias renováveis no Piauí ressalta a potencialidade do nosso estado, bem como as políticas públicas e fiscais que o Governo do Estado desenvolve para atrair esses investimentos. Com isso, ganha o Governo e ganha também a população, com mais qualidade de vida”, ressalta.

O complexo deve ter sua construção findada em meados de 2022, quando passará a funcionar com capacidade total. Atualmente, o Piauí está entre os cinco maiores produtores de energia eólica do País.

Atualmente, a Neoenergia (empresa pertencente ao grupo Iberdola) possui 516 MW de energia eólica em operação. Somada a produção do Complexo Eólico de Oitis, esse número chegará aos 1600 MW em 2022, triplicando o valor atual. O grupo já está garantido com a venda de 51% da energia por meio de contratos regulados, enquanto 49% serão colocados no mercado livre.



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