FMS inicia protocolo de bloqueio de caso de raiva canina em Teresina

A vacinação de emergência, que acontece por 10 dias, é realizada nos turnos, manhã e tarde, e está sendo feita de forma domiciliar

FMS inicia protocolo de bloqueio de caso de raiva canina em Teresina | Ascom
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A gerência de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde (FMS) deu início às ações de bloqueio na região onde foi encontrado um caso de raiva canina em Teresina. No momento, as equipes de agentes de endemias estão fazendo a vacinação de emergência de todos os cães e gatos da área de cinco quilômetros do local onde o animal vivia, na região do bairro Aroeiras, zona Leste.

A vacinação de emergência, que acontece por 10 dias, é realizada nos turnos, manhã e tarde, e está sendo feita de forma domiciliar. O gerente de Zoonoses da FMS, Paulo Marques, pede a colaboração da população para receber as equipes. “Em caso de dúvidas, as pessoas podem pedir a identidade do agente, solicitar que ele mostre o frasco da vacina para verificar a data de fabricação e vencimento, e tirar todas as dúvidas. Eles ficarão satisfeitos em dar as informações que a população precisar, evitando assim a disseminação de fake news”, garante o gerente.

A vacinação de emergência, que acontece por 10 dias, acontece nos turnos manhã e tarde, e está sendo feita de forma domiciliar Foto(Ascom/FMS) 

O monitoramento da área durará 60 dias e conta ainda com uma busca ativa e investigação de pessoas e animais que possam também ter sido agredidos, mobilizações comunitárias de educação em saúde, esclarecendo sobre o perigo da raiva e formas de prevenção, além do monitoramento laboratorial do tipo de vírus que foi encontrado.

A ação faz parte do protocolo sanitário que deve ser seguido nestes casos estabelecidos pelo município, Ministério da Saúde e órgãos internacionais de saúde pública. A diretora de Vigilância de Saúde da FMS, Amariles Borba, esclarece que este procedimento deve ser seguido à risca para evitar sanções até mesmo internacionais. “O protocolo sanitário internacional é obrigatório para que o Brasil receba recursos, financiamentos e turistas”, alerta a diretora.



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