Governo recebe propostas para concessão de parques do Sul

Oferta vencedora ficará responsável por realizar os serviços públicos de apoio à visitação, à proteção e à gestão por até 30 anos

Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional de Aparados da Serra | Roberto Castro/MTur
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Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional de Aparados da Serra. Crédito: Roberto Castro/MTur

OGoverno Federal abriu, nesta segunda-feira (11.01), seis propostas de empresas interessadas na concessão dos Parques Nacionais de Aparados da Serra (RS) e Serra Geral (SC). Com um lance mínimo de R$ 718 mil, as interessadas chegaram a ofertar valores até 27 vezes superiores, sendo que o grupo vencedor (Construcap) ofertou R$ 20,5 milhões em outorga e mais R$ 260 milhões em investimentos nos dois atrativos. A empresa ficará responsável por realizar os serviços públicos de apoio à visitação, à proteção e à gestão por até 30 anos.

Para o ministro do Turismo, Gilson Machado, a iniciativa mostra a integração de todos os entes do governo para o desenvolvimento do ecoturismo sem deixar de lado a preservação ambiental. “Isso demonstra a confiança no nosso governo. Isso demonstra a credibilidade que o nosso governo está tendo e, também, nos dá um horizonte de como serão os próximos. Não tenho dúvida de que esses recursos demonstram que Turismo e Meio Ambiente andam de mãos dadas e será o nosso grande diferencial”, disse.

O Ministério do Turismo já investiu mais de R$ 9 milhões na pavimentação de cerca de oito quilômetros da rodovia que dá acesso à entrada do Parque Nacional da Serra Geral, no Rio Grande do Sul. A previsão de conclusão das obras é para o início de 2022. “Isso daí é também um grande diferencial. Estamos de mãos juntas para que o turista chegue e perceba a diferença do nosso Brasil para os outros países”, finalizou o ministro.

A concessão dos Parques Nacionais faz parte de um amplo projeto do governo federal para a atração de investimentos que impulsionará os principais destinos do país. A expectativa é de que com esta ação haja um incremento de 30% no número de visitantes nos locais e uma ocupação hoteleira anual, em média, de 60%. Todo o processo, conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente, obedece aos princípios da proteção e desenvolvimento das unidades de conservação, transparência e uma gestão menos complexa. (Por Victor Maciel/MTur)



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