Hemopi busca reforçar estoques para o fim de ano

Hoje (08), a coleta externa será realizada no Dirceu, na Igreja Filadélfia.

Fim de ano faz estoques diminuírem. | Reprodução
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A proximidade das festas de fim de ano sempre é motivo de alerta para o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), que vê seus estoques de bolsas de sangue caírem nessa época.

Para tentar refrear essa tendência de diminuição nas reservas, o centro investe nos trabalhos de coleta externa, descentralizando as oportunidades de doação.

Hoje (08), a coleta externa será realizada no Dirceu, na Igreja Filadélfia. No dia 11, será a vez da Universidade Federal do Piauí (UFPI) receber o trabalho do Hemopi, e dia 13 a coleta será realizada na sede do MPE (Ministério Público Estadual).

No dia 14, o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRE) será contemplado com a presença dos técnicos do hemocentro, e dia 15 a Igreja Filadélfia do bairro Piçarra receberá a coleta.

No dia 19, as equipes do hemocentro viajam até a cidade de Milton Brandão, a 159 km da capital, onde realizam a coleta externa no dia 20. Já nos dias 21 e 22, a cidade de Pedro II recebe o pessoal do hemocentro. A avaliação das coletas externas em 2012, segundo o Hemopi, já é positiva.

"Conseguimos cumprir várias metas. Firmamos novas parcerias e formamos novos doadores, tudo isso porque a sociedade piauiense é bastante solidária", disse Hortência Rocha, supervisora de coleta externa do Hemopi.

Ela informou ainda que os estoques são considerados estáveis mas, mesmo assim, as campanhas precisam ser feitas de forma constante para garantir a oferta.

"Temos que fazer esse trabalho de forma permanente, já que a validade das plaquetas é de apenas cinco dias e a das hemácias varia de 35 a 42 dias. Temos uma maior dificuldade em conseguir sangue dos tipos negativos, já que eles estão presentes em menor porcentagem na população. Analisamos diariamente uma série de fatores para tomar todas as medidas necessárias e cuidar do nosso estoque", complementou a supervisora.

Hortência ressaltou a importância que a imprensa e as redes sociais desempenham na tarefa de angariar mais doações de sangue e medula.

"Temos visto diversas mobilizações nas redes sociais, que certamente nos ajudam muito. E em todas as ocasiões em que a imprensa mostra nosso trabalho, registramos melhora no número de doações". Atualmente, o Hemopi tem mais de 270 mil doadores cadastrados, no entanto apenas parte deles doa com relativa regularidade.



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