Homem é condenado a 32 anos de reclusão por homicídio em Floriano

o réu se dirigiu a uma borracharia com o objetivo de fazer uma cobrança contra uma pessoa, mas não a encontrou e fez disparos contra outros dois homens

Homem é condenado a 32 anos de reclusão por homicídio em Floriano | Ascom
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O coordenador do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça com Atuação no Tribunal do Júri (Gaej/MPPI), Márcio Giorgi Carcará Rocha, participou de sessão de julgamento do Tribunal do Júri, na comarca de Floriano. Na ocasião, foi julgado o réu Fabiano Lustosa, por crimes ocorridos na tarde do dia 1º de janeiro de 2018, contra as vítimas João Francisco dos Santos e Matheus Gomes de Sousa. A sessão foi realizada na última quinta-feira (24).

Na época, o réu se dirigiu a uma borracharia com o objetivo de fazer uma cobrança contra José Avelino Neto. Não o encontrando, efetuou três disparos de arma de fogo contra Matheus Gomes. Em seguida, atirou na cabeça da vítima fatal João Francisco dos Santos, que não tinha envolvimento com a situação, mas, estando em um estabelecimento próximo, ouviu o barulho dos tiros e se aproximou. Após os crimes, o acusado evadiu-se para cidade de Uruçuí, e foi preso posteriormente.

Fórum de Floriano no Piauí — Foto: Temístocles Filho/jc24horas 

No julgamento, o Conselho de Sentença acatou todas as teses do Ministério Público, condenando Fabiano Lustosa pelo crime de homicídio contra João Francisco, e pelo crime de tentativa de homicídio contra Matheus Gomes, ambos os delitos qualificados pelo motivo torpe e pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.

O juiz Francisco Gomes da Costa Neto, que presidiu a sessão, fixou a pena em 32 anos de reclusão, mantendo o réu preso em regime fechado. Além disso, em relação à testemunha José Avelino Neto, foi suscitada pelo promotor de Justiça a ocorrência do crime de falso testemunho, reconhecido pelo Conselho de Sentença. A testemunha foi presa após a sessão de julgamento, sendo encaminhada para a Central de Flagrantes de Floriano.

Ao longo do processo, atuaram os promotores de Justiça Cláudio Soeiro, Ana Sobreira Botelho e Danilo Carlos Ramos Henriques.

As informações são do MPPI



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