HUT permanece superlotado enquanto Unidades Básicas de Saúde funcionam precariamente

A UPA da zona sudeste está com três anos pronta, o que os moradores aguardam é que seja concretizado funcionamento dela.

Um ano depois da data de reinauguração o lugar está ainda fechado | Reprodução Rede Meio Norte
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Teresina ainda enfrenta sérios problemas no atendimento de Saúde à população. Enquanto o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) continua superlotado, algumas unidades ainda permanecem fechadas ou funcionam precariamente.

No bairro Renascença, um prédio bem estruturado deveria funcionar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a data da inauguração tem sido adiada várias vezes, a última foi em agosto de 2013. Um ano depois o lugar está ainda fechado, fato que vem revoltando os moradores.

Alguns, manifestam a indignação em suas falas em relação ao descaso. ?Depois de um ano e meio que está pronto, a gente esperando inaugurar e até agora nada?. ?Está só de enfeite, não está servindo de nada?, afirmam alguns moradores.

A UPA da zona sudeste está com três anos pronta, o que os moradores aguardam é que seja concretizado funcionamento dela.

Outra reclamação vem dos moradores do Santa Bárbara, zona Leste de Teresina. O posto de saúde do local foi fechado pela Prefeitura e os lugares mais próximos são no bairro Satélite e Centro. ?As pessoas vão para o Centro atrás de consulta porque aqui não tem solução. As pessoas vão duas ou três vezes e ainda não são atendidas. Aqui, quando funcionava, era muito bom?, disse uma moradora.

Os atendimentos dos moradores do bairro Santa Bárbara deveriam acontecer na Unidade de Saúde, inaugurada no bairro Árvores Verdes, zona Leste de Teresina. Mas, segundo os moradores, o posto funciona precariamente. Até os moradores que residem em frente à Unidade reclamam do atendimento.

?O problema aqui é que os médicos e funcionários em geral faltam muito. Eles vêm quando querem?, reclama uma usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).

O representante da Fundação Municipal de Saúde, afirma que houve um prejuízo geográfico no atendimento, que ?foi transferido para outra unidade Básica de Saúde a quase três quilômetros. Na desativação do prédio, os problemas estruturais foram analisados por engenheiros da Fundação, que acharam melhor desativar esta unidade. Toda a saúde já se encontra estruturada na Unidade Básica da Vermelha?



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