IMEPI inicia operação de fiscalização de material escolar vendido no Piauí

A operação tem como objetivo fazer a fiscalização e manter o equilíbrio comercial e proteger a relação de consumo

IMEPI inicia fiscalização de material escolar vendido no Piauí | Ascom
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O Instituto de Metrologia do Piauí (IMEPI) iniciou na manhã de quarta-feira (12), a operação “Volta às aulas” no comércio de produtos escolares. A operação tem como objetivo fazer a fiscalização e manter o equilíbrio comercial e proteger a relação de consumo.

De acordo com o diretor geral do IMEPI, Maycon Monteiro, o instituto mantém constantemente fiscalizações, mas no período de volta às aulas a operação tem como intuito o controle. Ele explica que as fiscalizações são feitas com dois setores com operações distintas. “O setor de pré-medidos (aqueles produtos que é medido na ausência do consumidor) faz a coleta de caixas de borrachas, resmas de papel, cadernos, caixas de canetas para saber se o que está exposto é, de fato, o que se tem de conteúdo”, explica.

Ele ressalta que a venda de produtos com quantidades a menos do que está exposto na embalagem gera uma desvantagem entre os fabricantes por estabelecer uma instabilidade na relação comercial.

A operação tem como objetivo fazer a fiscalização e manter o equilíbrio comercial e proteger a relação de consumo - Foto: Divulgação

“Numa resma de papel consta na embalagem que ela contém 500 folhas e nós vamos verificar se de fato ela tem as 500 folhas. Em outros períodos encontramos irregularidades com quantidade de folhas a menos do que tinha exposto na embalagem e isso gera uma vantagem para o fabricante, consegue colocar um preço melhor do que o concorrente, gerando uma instabilidade da relação comercial”, exemplifica.

No outro momento, a equipe da qualidade faz a fiscalização da qualidade dos demais materiais. “Na área da qualidade, vamos fiscalizar colas coloridas, tinta guache, massa de modelar, onde nós vamos nos atentar se estes produtos têm em suas embalagens se é tóxico ou não, se tem a faixa etária na embalagem”, esclarece.

De acordo com o instituto, os produtos são avaliados na presença de representante dos fabricantes, onde caso detectado irregularidades, podem sofrer multas que variam de R$ 100 à R$ 1,5 milhões.

Maycon Monteiro acrescenta que o consumidor deve sempre observar o que está exposto nas embalagens. “A orientação que damos para a população é sempre observar o que está exposto na embalagem, confrontar que é o que tem de produto, e havendo alguma dúvida, pode entrar em contato conosco através das nossas redes sociais, de forma presencial ou através da nossa ouvidoria no 0800 281 1411”, orienta.



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