Infectologista lembra que pandemia não acabou e reforça uso de máscara

A eficácia da máscara de fabricação caseira, questionada quando a pandemia começou, já foi comprovada por meio de testes realizados por órgãos internacionais de saúde.

Maurício Mendes, infectologista da Clínica Intermed | Divulgação
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Seis meses depois do início da pandemia da Covid-19, a população está retornando às suas atividades e muitas pessoas estão relaxando nas medidas de prevenção contra a Covid-19. A eficácia da máscara de fabricação caseira, questionada quando a pandemia começou, já foi comprovada por meio de testes realizados por órgãos internacionais de saúde. A orientação é permanecer utilizando as máscaras de tecido para minimizar os riscos de contaminação por meio de gotículas que são expelidas pela boca durante a fala, por exemplo.

Maurício Mendes, infectologista da Clínica Intermed, disse que as máscaras caseiras devem ter camada tripla de tecido e o uso deve seguir as normas de utilização.

“As máscaras funcionam como barreira física e para ser eficaz precisam seguir algumas especificações como ter camada tripla de tecido de algodão, ser de uso individual e devem ficar bem ajustadas ao rosto, cobrindo boca e nariz e sem deixar espaços nas laterais”, explicou.

Com relação a higienização das máscaras, Maurício disse que deve ser lavada pela própria pessoa, com sabão e água sanitária. “É importante que fique de molho por pelo menos 20 minutos, seque ao sol e seja trocada a cada 2 horas ou quando estiver úmida ou suja. As máscaras cirúrgicas e N95 devem ser utilizadas pelos profissionais de saúde. A população não tem necessidade de utilizar essas máscaras no dia a dia”, destacou.

 Maurício Mendes, infectologista da Clínica Intermed

 



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