Estado Islâmico diz que queimou piloto jordaniano vivo

Katz publicou fotos em que o jordaniano aparece dentro de uma jaula em que os membros encapuzados do grupo colocam fogo.

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A diretora de o Site-portal norte-americano e monitora de atividade dos jihadistas, Rita Katz, anunciou nesta terça-feira (03) que o piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh foi queimado vivo por extremistas do Estado Islâmico (EI).

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Katz publicou fotos em que o jordaniano aparece dentro de uma jaula em que os membros encapuzados do grupo colocam fogo. O piloto estava nas mãos dos terroristas desde o final de dezembro, quando foi capturado após sua aeronave ter sido abatida pelo EI. Ele participava de um ataque aéreo da coalizão, liderada pelos Estados Unidos, para combater o avanço dos jihadistas.

Al-Kasaesbeh estava aguardando as negociações entre o governo de seu país e os líderes do grupo terrorista para a troca da vida dele por uma prisioneira iraquiana. Sajida al-Rishawi havia sido condenada à prisão perpétua por terrorismo, por ter participado de um ataque a um hotel jordaniano que causou a morte de 60 pessoas.

O governo de Amã havia decidido libertar a mulher com a condição de que os extremistas comprovassem que al-Kasaesbeh estivesse vivo. Como não receberam nenhuma prova de vida, a troca não foi efetuada.

 



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