Chelsea Huggett confessou ter matado a filha Aliyah Marie Branum, de dois anos de idade, esmagando a cabeça da criança contra a parede. O crime aconteceu no Estado americano da Flórida, porque a menina não parava de chorar, alegou a mãe.
Quando a polícia chegou à casa de Chelsea, no último dia 26, a criança já estava inconsciente. Em seu primeiro depoimento, a mãe tentou culpar o namorado, dizendo que ele era o responsável pelas agressões e que havia jogado inseticida na menina.
Uma autópsia do corpo de Aliyah mostrou que ela tinha fraturas no crânio e hemorragia no cérebro, além de hematomas por todo o corpo, segundo informações do jornal The Huffington Post.
Em agosto do ano passado, uma colega de trabalho de Chelsea já havia feito uma denúncia contra ela, após testemunhar agressões contra a menina.
Ela contou ao canal Bay News 9, que viu Chelsea tapar o nariz da criança para que ela parasse de chorar e que deixava a menina usando fraldas sujas durante horas. A polícia chegou a investigar o caso, mas não achou provas das agressões na época.
Chelsea, que tem o nome e data de nascimento da filha tatuada no peito, está grávida de oito meses, esperando o segundo filho. A jovem, de 21 anos, foi presa na última quinta-feira (2) e enfrenta acusações de assassinato e de abuso infantil com agravantes.
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