Médicos Sem Fronteiras atua na Itália com atividade em lares de idosos

Pessoas idosas são parte do grupo mais vulnerável às formas mais graves do novo coronavírus

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A organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) está expandindo suas atividades de resposta à COVID-19 na Itália, apoiando diversos lares de idosos no estado das Marcas (Marche, em italiano), região no leste do país, em cidades como Fabriano, Jesi, Senigallia e na capital regional Ancona. Os lares de idosos estão entre os lugares mais vulneráveis da pandemia do novo coronavírus. Os locais são comunidades onde muitas pessoas vivem juntas e em contato próximo, fatores que facilitam a transmissão do vírus. Outro fator agravante é que nesses espaços não há equipamentos médicos especializados, como nos hospitais,apesar de hospedarem pessoas idosas, um dos grupos de maior risco do novo coronavírus.

“Ao combater uma epidemia, as medidas de proteção podem desempenhar um papel crucial na prevenção de novas infecções e reduzir a propagação do vírus, especialmente entre as pessoas em maior risco”, diz Tommaso Fabbri, nosso coordenador do projeto de combate à COVID-19 na região de Marche. "Pessoas idosas estão entre os mais vulneráveis e faremos de tudo para protegê-los, trabalhando lado a lado com os profissionais dos lares e em estreita colaboração com as autoridades regionais de saúde".

A equipe de MSF, composta por médicos, enfermeiros e especialistas em saúde e higiene, todos com experiência anterior no gerenciamento de epidemias em contextos humanitários, apoiará os gerentes e funcionários dos lares e as autoridades dos municípios locais na implementação de medidas de prevenção e controle de infecções para conter o novo coronavírus. Dentro das instalações, serão identificadas rotas de fluxo de funcionários e residentes e áreas esterilização, onde possam estar desinfectados e protegidos. Essas medidas têm como objetivo impedir o  surgimento de novos casos de pessoas idosas, que, caso evoluíssem para um quadro grave, teriam de ser internadas em hospitais que já estão em risco de superlotação.



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