Naja que picou estudante pode ter sido usada para produzir drogas

O Ibama aplicou R$ 78 mil em multas para Pedro Henrique e sua família.

Pedro Henrique foi picado por naja no Distrito Federal | Divulgação
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A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma suposta manipulação de cobras para extração de veneno com o intuito de produzir alucinógenos e drogas sintéticas.  A apuração policial, que antes se concentrava no tráfico internacional de animais exóticos, aponta para novos indícios após o estudante Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul ser picado por uma Naja kaouthi. 

O Ibama aplicou R$ 78 mil em multas para Pedro Henrique e sua família. Ele foi multado em mais de R$ 61 mil, por maus-tratos e por manter serpentes nativas e exóticas em cativeiro sem autorização. Já a mãe e padrasto em R$ 8,5 mil cada, por terem dificultado a ação de resgate do animal.

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Foram apreendidas 16 cobras de variadas espécies, entre elas, algumas das mais venenosas do mundo. A suspeita é que o veneno da Naja possa ter sido manipulado para produzir entorpecentes.

(Com informações: IG) 

Pedro Henrique foi picado por naja no Distrito Federal 



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