Pesquisadores associam ingestão de vitamina D à prevenção do novo

Instituições cientificas renomadas como a Royal Society recomendaram ao governo reforço junto à população britânica sobre uso diário de vitamina

Vitamina é essencial para o organismo | reprodução internet
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Três instituições de saúde da Inglaterra, incluindo a The Royal Society, principal instituição científica do país, recomendaram ao governo britânico a divulgação para a população de informações sobre a importância da manutenção de bons níveis vitamina D no sangue para a prevenção das infecções respiratórias, em especial da Covid-19.

A orientação formal também partiu de especialistas do National Institute for Health and Care Excellence e da Scientific Advisory Commission on Nutrition. Recentemente, um estudo científico¹ publicado na Aging Clinical and Experimental Research relacionou a taxa de mortalidade de Covid-19 com o baixo nível de vitamina D da população de 20 países da Europa, incluindo o próprio Reino Unido, além de Espanha, Itália e França, regiões que apresentaram os maiores números de mortes por Covid-19 no continente.

A ideia de fazer o cruzamento dos dados mortalidade por Covid-19 e dosagem de vitamina D no sangue veio de duas observações: que na população atingida haviam muitos idosos - grupo que frequentemente apresenta deficiência de vitamina D; estudos anteriores que mostravam a importância da vitamina D na prevenção de infecções agudas do trato respiratório, explicam os pesquisadores.

Como ainda não há nenhum tratamento, medicamento ou vacina contra a Covid-19, os especialistas em vitamina D têm procurado contribuir com estudos científicos sobre o eventual papel deste pré-hormônio, como imunomodulador na proteção contra a doença.

Reprodução internet

"Nos 20 países europeus avaliados foram detectados na população níveis médios de vitamina D de 22,4 ng/ml, considerados baixos. Segundo os pesquisadores, estudos anteriores já relatavam uma situação mais grave entre os idosos, com níveis de 10,4 ng/ml na Espanha, 11,2 ng/ml na Itália e 18 ng/ml nos países nórdicos. Considerando que a população idosa pertence ao grupo de risco, os níveis desejados seriam de 30-60 ng/ml", explica o médico Odair Albano.



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