PI participa de pesquisa mundial para tratamento do câncer de próstata

Hospital São Marcos participa do Estudo HERO de uso oral do Relugolix.

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O câncer de próstata é o tumor mais comum entre homens com mais de 50 anos. De acordo com estatísticas, um em cada seis homens desenvolve câncer de próstata no decorrer da vida. Esta doença é responsável por 10% de todas as mortes provocadas por câncer em pacientes do sexo masculino, ficando atrás dos tumores de pulmão e intestino. Os estudos apontam que um em cada 35 homens morrerá desta doença.

"A boa notícia é que um novo medicamento pode reduzir os riscos de morte". Declara a médica oncologista Drª. Mariella Melo. A New England Journal of Medicine (NEJM), uma das revistas científicas mais prestigiadas na área médica do mundo, publicou no dia 04 de junho de 2020, resultado da pesquisa clínica para tratamento do câncer de próstata, apresentado no último ASCO Annual Meeting 2020, no formato online.

A investigação mundial incluiu alguns hospitais do Brasil, entre eles o Hospital São Marcos, em Teresina-PI. "O São Marcos além da assistência e diagnóstico, realiza também Residências, Pós- Graduações e Pesquisas Clínicas de Nível 3 e 4. Para a realização dessa Pesquisa Clínica os laboratórios internacionais escolheram hospitais que atendam aos protocolos estabelecidos para que sejam testados nos pacientes a nova droga. Estas pesquisa possuei um nível avançado de estudo para finalização e liberação desse novo tratamento no mundo. Nesta última pesquisa, a Drª. Mariella Melo foi responsável por gerenciar o uso deste novo medicamento no tratamento do câncer de próstata", informa o médico urologista Edilson Carvalho, diretor do Centro de Ensino e Pesquisa do HSM.

Drª. Mariella Melo, investigadora principal do Estudo HERO no hospital, fala sobre a pesquisa, mostrando os benefícios da nova droga e como os protocolos para tratamento podem mudar. "A nova droga foi estudada em homens com câncer de próstata. O medicamento Relugolix pode se tornar uma opção oral para o tratamento avançado da doença, pois os resultados finais desta pesquisa confirmam o ganho em sobrevida livre de metástases e redução do risco de morte com o uso oral do medicamento no tratamento do câncer de próstata não metastático resistente a castração", explica Drª. Mariella Melo.

Com informações da Ascom



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