Abreu defende integração entre órgãos no combate a assaltos a banco

Secretário participou do programa Quintal da Meio Norte

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Nesta segunda-feira (05), o secretário de Segurança Pública do Piauí, Fábio Abreu, participou do programa Quintal da Meio Norte, da Rádio Jornal Meio Norte, e falou sobre os recentes casos de assaltos a bancos ocorridos no Piauí

De acordo com Abreu, ainda há uma grande dificuldade em manter os membros das quadrilhas que cometem estes tipos de crimes no estado, fato que resulta na reincidência destes crimes.

 “Em todas as nossas áreas de atuação temos a grande dificuldade na punição ao infrator. Com as explosões de caixas eletrônicos e bancos é a mesma coisa, a partir do momento que estas quadrilhas começam a ser soltas nós voltamos a ter este problema no estado”, explicou o secretário. 

Segundo o Fábio Abreu, como os demais estados da região nordeste tiveram uma redução no número de agências bancárias no interior, os criminosos que realizam assaltos nestes estados passaram a atuar no Piauí, que antes não registrava tantas ocorrências do tipo. 

Na tarde de hoje, o secretário esteve reunido com representantes da Polícia Civil, da Polícia Federal, Polícia Militar e representantes das instituições financeiras a integração das ações de combate aos assaltos que são registrados nas agências bancárias do estado. 

O secretário mostrou preocupação com a situação de insegurança vivida pelo estado do Ceará, segundo ele, há indícios de que uma quadrilha do estado vizinho esteja atuando nos últimos casos de explosões a agências no interior do Piauí.

“Cada um dentro da sua função, mas todos trabalhando juntos, com certeza vamos prender esses que já foram realizados e prevenir novos, porque nosso objetivo também é da prevenção. É por isso que a PM é fundamental nesse momento na questão da abordagem. A população sempre procura ajudar e é por isso que buscamos nas pessoas informações sobre quem possa estar circulando na cidade”, afirmou. 

Fábio Abreu ainda defendeu que as instituições financeiras reforcem suas estruturas físicas para dificultar este tipo de ação e defendeu a blindagem das estruturas. 

“O banco tem a sua parcela do colaboração. No caso da explosão da agência da Caixa Econômica de Timon-MA o criminoso quebrou o vidro da agência com o pé, ou seja, a primeira barreira que era pra ser um dificuldade para o bandido ele conseguiu derrubar com o pé, está errado”, afirmou.



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