Programa Incrível faz uma expedição ao Vale dos Tatus Gigantes de Pedra; é hoje!

Cavernas, raros painéis rupestres em policromia, símbolos místicos e formações rochosas esculturais

Vale dos Tatus Gigantes de Pedra | Divulgação
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Uma expedição foi ao Vale dos Tatus Gigantes de Pedra e exibe as belezas do lugar no programa Incrível, que será exibido hoje, às 23h, na Rede Meio Norte

No Incrível desta semana, o ecoaventureiro Alcide Filho traz para a telinha da Rede Meio Norte, neste sábado, a partir das 23h, com reprise no domingo, às 15h, o Vale dos Tatus Gigantes de Pedra, região isolada e pouco conhecida do Nordeste do Piauí, localizada entre Piripiri e Pedro II. Cavernas, raros painéis rupestres em policromia, símbolos místicos e formações rochosas esculturais, de tamanho e beleza incríveis.

Com o pacto de proteger o local, a expedição pegou a estrada em busca do acervo arqueológico e da biodiversidade do Vale dos Tatus Gigantes de Pedra.

O veículo principal usado nesta aventura foi uma Amarok Highline Automática, a pick-up da Wolkswagen equipada com tecnologia de controle automático de descida e subida, tração 4x4 permanente, 8 marchas, motor biturbo de 180 cavalos e sistema eletrônico de estabilidade ABS offroad. O piloto dessa fera foi o Marinho, da Alemanha Veículos.

Segundo Alcide Filho, nas cavernas do Vale dos Tatus Gigantes de Pedra há provas e evidências de presenças muito anteriores. ?Nossos olhos e sentidos do presente voltam ao passado, recuam milhares de anos no tempo.

Reencontramos uma conexão de símbolos, desenhos intraduzíveis, signos, significados, expressões e relatos escritos na pré-linguagem chamada arte rupestre. Um teto rochoso transformado em painel de múltiplas pinturas.

A cor monocromática do arenito torna-se tela em pedra, impressão impressionista de policromias?, afirma Alcide. Para uma aventura dessas, a equipe recomenda atenção total e respeito para não desfigurar ou alterar um indício de valor histórico antropológico.

?Sob a sombra dos séculos passados, admiramos os cenários de emoções e sentimentos que nos rodeiam. Aqui as pedras se expressam em uma fala que não é dita nem escrita: é pintada.

O arqueólogo Pedro Gaspar lembra que um sítio ou estação arqueológica assim já se qualifica quando apresentar qualquer testemunho e evidência de atividade humana no passado histórico, seja esse pré-histórico ou não. Sítios também podem ocorrer a céu aberto. Mas esse, em especial, é um sítio em abrigo?, explica.

Telespectador vai conhecer o ambiente da toca

O programa mostra um mundo diferente e mágico onde líquens se alimentam de luz e minerais e colorem a vida na floresta. "A simbiose e mutualismo são sofisticadamente simples: enquanto a alga fotossintetiza, o fungo decompõe e desmineraliza. Incrível", afirma.

Do lado de dentro, o telespectador vai conferir o seu passado. "Do lado de fora, o tempo presente e entre esses dois mundos, diferentes e complementares, somos atraídos a um encontro com o desconhecido", relata Alcide.

No interior de um abrigo, toca ou gruta, a sensação climática é diferente e o tempo tem um outro ritmo. É um lugar em que a temperatura é menor e o ar parece mais úmido porque existe água acumulada. O ar circula mais denso e carregado, provocando a sensação de um salão sem janelas, um espaço abafado. O cheiro é de confinamento.

"Somos uma expedição de reconhecimento. Nossa presença constata a ausência de depredação. Firmamos o pacto de abrir passagem para futuras e mais qualificadas missões.

Este lugar merece proteção, estudo, defesa e o compartilhamento de seus tesouros. Abrigos e cavernas merecem atenção: acontecer o imprevisível é o que há de mais previsível ", diz.



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