Projeto contempla pessoas com deficiência, transtorno e superdotação

O estudo foi elaborado por professores e alunos da Uespi

Parte dos membros do GEEI (obs: fotos tirada antes da pandemia) | Divulgação
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Alunos e professores do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Barros Araújo – Picos, promovem o Grupo de Estudos em Educação Inclusiva (GEEI). Informações do site da Uespi

Parte dos membros do GEEI (obs: fotos tirada antes da pandemia)

O Grupo têm por objetivo divulgar e produzir conhecimentos científicos sobre a inclusão social e escolar de pessoas com deficiência, transtorno e superdotação. Criado em 2013, o projeto conta com a participação de egressos do curso de Pedagogia, professores do campus de Floriano, e psicopedagoga do Maranhão.

De acordo com uma das coordenadoras do GEEI, professora Fabricia Gomes, o projeto contempla o tripé universitário: Ensino, Pesquisa e Extensão.

“O Grupo realiza encontros virtuais uma vez por semana para discutir temas da área. Além disso, os integrantes que estão na graduação fazem pesquisas sobre Educação Especial Inclusiva, bem como realizam projetos que tornam possível a disseminação e sensibilização de aspectos do PAEE (Público Alvo da Educação Especial). Também participamos de eventos para expor os resultados de nossas pesquisas”, destaca a docente Fabricia Gomes.

AÇÃO

Todas as 36 pessoas que participam da ação desenvolvem estudos na área. Como por exemplo, a discente Raquel Alves Gonçalves, que realiza uma pesquisa sobre necessidades e expectativas do aluno superdotado. Segundo ela, ainda é pouco o número de informações referentes ao grupo de pessoas com altas habilidades.

“Este público faz parte da educação especial, que também necessita de formação adequada para professores, como também, de auxílio para famílias com pessoas que possuem essa especificidade”, aponta.

Considerada a 2° língua oficial do Brasil, Libras foi o tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Daniela Rosa. A egressa da UESPI detalhou as diferenças entre os cursos Técnico-profissionalizantes e de Pós-graduação (ambos em Libras), com sua relação pedagógica através do projeto: “Libras: mergulhando em um silêncio de diálogos”, desenvolvido com crianças da Escola Duque de Caxias.

 “Esta pesquisa é uma importante ferramenta de inclusão na aprendizagem do aluno surdo, e de como podemos melhorar o ensino Técnico-profissionalizante e Pós-graduação. Podemos entender a percepção do surdo diante do mundo através dos conhecimentos sobre Libras”, ressalta.

Site da Uespi



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