Reajuste no preço da gasolina deve demorar a chegar às bombas

Sindicato diz que preços reajustados demoram a ser repassados

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A Petrobras reduziu em 0,94% o preço médio da gasolina comercializada nas refinarias nesta sexta-feira (4), de R$ 1,4675 para R$ 1,4537, o menor patamar desde outubro de 2017. Trata-se do segundo corte diário consecutivo, na esteira da queda do dólar ante o real, um dos parâmetros utilizados pela estatal em sua sistemática de reajustes.

Em Teresina, o preço médio da gasolina, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), é de R$ 4,39 e a expectativa do consumidor é que essa redução nas refinarias chegue às bombas de combustível, em breve.

"O preço da gasolina caindo, com certeza vai melhorar a economia, principalmente para taxistas e outros setores que trabalham com transporte, no sentido de que vai gastar menos e lucrar mais", disse um taxista em entrevista à Rede Meio Norte.

Para o presidente do Sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis de Teresina, José Couto, o reflexo nos postos de combustíveis deve demorar um pouco. Ele explica o por quê.

"A redução é na refinaria, mas os postos compram das distribuidoras e o reajuste está chegando muito atrasado. Nós, inclusive, já fomos ao Decon (Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor) e mostramos os nossos preços, as nossas notas e ficaram de citar as distribuidoras", disse.

Mas de acordo com ele, a tendência é de queda nos preços. "O dólar caiu e isso tudo influencia no preço do combustível", assegurou. (Com informações da Rede Meio Norte)



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