Suspeito de furto de moto é espancado, socorrido e tenta fugir do HUT

Após passar pelo atendimento médico acompanhado de um policial militar, ele empreendeu fuga pelo portão da administração da unidade de saúde.

Suspeito de tentar furtar moto é espancado por populares em Teresina | Divulgação
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Um homem identificado pelas iniciais F.M.B.S, 42 anos, suspeito de furtar uma motocicleta, sofreu uma tentativa de linchamento na noite de quinta-feira (13/08), em frente a uma empresa de call center, localizada no bairro Dirceu, zona sudestes de Teresina.

A Polícia Militar e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU foram acionados e estiveram no local para atender a ocorrência. O suspeito de furtar a motocicleta foi socorrido e encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina - HUT, onde passou por uma avaliação com neurologista que constatou um traumatismo intracraniano, mas sem necessidade de intervenção cirúrgica. Após passar pelo atendimento médico acompanhado de um policial militar, ele empreendeu fuga pelo portão da administração da unidade de saúde.

Minutos após a fuga, ele foi recapturado e conduzido para a Central de Flagrantes de Teresina, para realização dos procedimentos cabíveis. 

Em nota o Hospital de Urgência de Teresina - HUT informou que o paciente deu entrada no hospital por volta das 22h07 e que não é responsável pelo acompanhamento de pessoas sob custódia. 

Confira a nota na íntegra

O Hospital de Urgência de Teresina informa que o paciente F.M.B.S, de 42 anos, foi trazido por meio de ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sob escolta policial, às 22h07, para atendimento médico. O paciente fez exames e foi avaliado pelo neurologista, que constatou traumatismo intracraniano, mas sem necessidade de cirurgia.

Ao ser encaminhado para outras avaliações especializadas, como ortopedia, ele se evadiu do local pelo portão da administração, mesmo acompanhado por um membro da Polícia Militar. A guarda do hospital ainda prestou auxílio ao policial na tentativa de conter a evasão.

O HUT reforça que não é responsável pelo acompanhamento de pessoas sob custódia.



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