Suspeito é acusado de cometer golpes em comércios de Teresina; veja relatos

Uma das maneiras de agir do suspeito seria realizando compras, dizendo procurar o cartão no carro, modelo Fiat Palio, e não mais retornando para efetuar o pagamento.

Suspeito é acusado de cometer golpes em comércios de Teresina | Reprodução
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Um homem, identificado como Paulo Roberto, vem sendo acusado por várias pessoas de cometer diversos golpes em Teresina. De acordo com os relatos, vários boletins de ocorrência já foram realizados e o mesmo continua agindo.

Segundo informações de pessoas que foram lesadas, o golpista frequenta vários estabelecimentos da capital alegando ser parente do ex-prefeito Firmino Filho, ser advogado, além de mostrar uma carteira afirmando trabalhar em órgão público. Outra maneira de agir do suspeito seria realizando compras, dizendo procurar o cartão no carro, modelo Fiat Palio, e não mais retornando para efetuar o pagamento.

Suspeito é acusado de cometer golpes em comércios de Teresina (Foto: Reprodução/Instagram)A advogada Ravenna Castro foi uma das vítimas. Em seu relato a mesma diz que o indivíduo realizou um assalto ao lado do filho em seu antigo escritório, levando uma motocicleta. O caso ocorreu em 2017 e foi registrado um boletim de ocorrência.

“(Ele) se identifica como oficial de justiça federal para dar golpes nas vitimas. Fez um assalto junto com o filho dele no nosso antigo escritório. Reconhecemos ele na hora. Levou uma moto. Tem um filho que é ex-presidiário e já lesou inúmeros comerciantes na região do Planalto Uruguai”, disse Ravenna.

Os golpes continuam com outras vítimas. Outra pessoa, que preferiu não se identificar, explica que sofreu um golpe, onde o suspeito levou a mercadoria sem pagar. 

“Ele pegou os produtos, embalou e disse que iria até o carro pegar o dinheiro trocado e não retornou. Me sinto inseguro sabendo que o mesmo continua aplicando golpes em outras pessoas”, relata.

Em mais um relato, o proprietário de um restaurante na zona Leste da capital informou que o golpista fechou o contrato de quentinhas para toda a semana. No dia de firmar o acordo ele levou algumas e disse voltar para pagar o preço combinado. O indivíduo nunca mais retornou.

"Ele chegou, o restaurante estava bem lotado, e não tinha como dar tanta atenção para todos os clientes. Chegou assim: ‘quero fazer um contrato de dez quentinhas por dia e hoje vou levar cinco. Vou em casa deixar as quentinhas e na volta já deixo o valor com você’. Nunca mais ele voltou", descreveu.

Os relatos de mais de 30 comerciantes da capital descrevem os golpes, onde o mesmo já levou produtos entre perfumes, alimentos até mesmo abasteceu em postos de gasolina sem pagar.



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