Facebook, YouTube e Twitter vão combater discurso de ódio

Facebook, YouTube e Twitter se comprometeram com anunciantes a criar mecanismos de combate a conteúdos nocivos

Redes sociais | Reprodução
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Facebook, YouTube e Twitter se comprometeram com anunciantes a criar mecanismos de combate ao discurso de ódio e conteúdos nocivos, após um movimento de boicote que começou em junho. O acordo foi anunciado pela Federação Mundial de Anunciantes (WFA) nesta quarta-feira (23) e estabelece, pela primeira vez, uma série de diretrizes em comum para identificar os discursos de ódio. A notícia está no site G1.

Em junho, centenas de anunciantes suspenderam seus anúncios publicitários no Facebook em meio à campanha "Stop Hate for Profit" ("Dê um Basta no Ódio por Lucro", em tradução livre), alegando que a rede deveria fazer mais para acabar com o ódio e a desinformação em sua plataforma. No início deste mês, várias celebridades, como Kim Kardashian, Leonardo DiCaprio e Katy Perry, deixaram de usar Facebook e Instagram por 24 horas para enviar uma mensagem semelhante.

"Facebook, YouTube e Twitter, em colaboração com especialistas em marketing e as agências reunidas na Aliança Global para Mídias Responsáveis, concordaram em adotar um conjunto de definições comuns para determinar o que constitui um discurso de ódio e outros conteúdos prejudiciais, assim como trabalhar juntos para monitorar os esforços da indústria para melhorar nesta questão crítica", disse a WFA em um comunicado.



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