Saiba quais os defeitos mais comuns entre os smartphones; confira lista

iPhone e outros smartphones costumam sofrer com defeitos recorrentes

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Quem nunca teve um problema com o celular, que atire a primeira pedra. Seja por danos físicos ou problemas no sistema operacional do aparelho, é comum vermos donos desses gadgets se descabelando por algum imprevisto. Reunimos uma lista com os principais defeitos em smartphones e algumas formas de evitá-los ou resolvê-los.

Confira:

Tela

Não restam dúvidas de que as telas sensíveis ao toque foram um dos maiores avanços tecnológicos nos smartphones. O problema é que a sensibilidade parece ir além do reconhecimento do contato com os dedos. Uma queda mais forte é o suficiente para danificar parte ou toda a tela.

O primeiro passo quando isso acontecer é entrar em contato com a assistência técnica autorizada, caso o aparelho esteja na garantia. O problema, porém, só é coberto quando o defeito não for causado pelo usuário. Ou seja, se deixar o celular cair no chão, o conserto fica por conta do proprietário.

Um novo touchscreen custa em média R$ 400,00, mas o valor varia de acordo com o tamanho e qualidade da tela. Para se precaver o ideal é que o usuário busque capas ou cases para o smartphone ou películas que protejam o visor contra arranhões.

Aplicativos

Um dos males que mais atacam smartphones são problemas com aplicativos: travam, não atualizam, não abrem e em alguns casos até reiniciam o dispositivo. No geral, a razão desses casos é a mesma: pouca memória interna, RAM ou um smartphone não muito potente. Com centenas de apps à disposição, os usuários instalam muitos e acabam por reduzir drasticamente a memória do dispositivo. Sem memória suficiente, o aplicativo não funcionará como deve.

Para não passar por isso, é necessário conhecer o smartphone. Quanta memória interna e RAM disponível e a velocidade do processador são os detalhes mais importantes. Além disso, é importante verificar a origem do app, se o software está na fase beta ou final e se os desenvolvedores são confiáveis.

Bateria

Com recursos como grandes telas, processadores mais potentes, internet móvel, NFC, Bluetooth e Wi-Fi, os smartphones não chega a durar tanto tempo longe das tomadas como antigamente. Por essa razão, as baterias são uma das principais fontes de reclamações.

Para tentar contornar esse detalhe incômodo, o usuário deve, antes de tudo, optar por um modelo que possua bateria melhor. Além disso, para que o dispositivo não consuma muita carga, desligue funcionalidades como Wi-Fi, Bluetooth e NFC, quando não estiverem em uso. Diminuir o brilho da tela do gadget ajuda, mas o ideal é reduzir o tempo em que a tela permanece acesa.

Superaquecimento

Outro mal que ataca os smartphones é o superaquecimento dos aparelhos. Todo e qualquer dispositivo vai esquentar quando é necessário muita performance em um pequeno tamanho. Entretanto, a temperatura do aparelho não deve ultrapassar os 42° C, com uso contínuo.

Caso o gadget passe essa marca, pode haver algum defeito e o melhor é contatar a assistência técnica. Para evitar danos ao aparelho com o tempo, evite a utilizá-lo durante longos períodos. Muitas funcionalidades em ação, especialmente durante jogos, podem elevar drasticamente a temperatura do smartphone.

O uso de capas e cases também podem levar ao superaquecimento. Caso isso ocorra, substituí-las é a melhor opção. Além disso, deixar o celular no bolso o dia todo também pode ser prejudicial, principalmente durante o verão e em regiões específicas. Se o telefone esquentou demais, é necessário desligá-lo e remover sua capa traseira, caso possua, até o completo resfriamento.

Líquidos

Derramar algum líquido sobre o gadget também é algo quase corriqueiro na vida dos donos de smartphones mais "descuidados". O celular pode cair na piscina, dentro do copo com cerveja, água ou refrigerante, ou dentro do vaso sanitário. Porém, para alívio dos desastrados de plantão, há possibilidade de salvar o aparelho.

Primeiramente, retire o celular da água o mais rápido possível, desligue-o e retire a bateria. Caso esse procedimento não seja seguido, as chances de recuperação caem muito. Após isso, seque o excesso de água vale até dar umas sacudidas para que o líquido saia por completo. É importante também remover o chip e enxugá-lo.

É de extrema importância não ligar o celular novamente sem ter a certeza de que está completamente seco. Caso o contrário, o aparelho pode não funcionar por causa do acúmulo de resíduos de oxidação na placa principal. O ideal é aguardar algumas horas e enviar o aparelho para a assistência técnica. O custo médio desse serviço varia de R$ 40 a R$ 200, conforme o aparelho. Se essas dicas foram seguidas, cerca de 90% dos celulares poderão ser recuperados.

E aí? Já teve algum desses problemas com o seu aparelho ou de algum amigo? Sabe alguma outra forma de resolvê-lo?



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