Três médicos tentaram reanimar brasileira que passou mal em voo

A causa da morte ainda é desconhecida.

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Três médicos tentaram reanimar a brasileira que passou mal no voo para a Tailândia, na madrugada de domingo (30), segundo relato de amiga à família. A morte de Regina Dezani da Costa, de 39 anos, foi confirmada nesta segunda-feira (1º) pelo Ministério das Relações Exteriores e por parentes da administradora de empresas, que é de Votuporanga (SP). A causa da morte ainda é desconhecida.

Segundo a cunhada de Regina, Meiriane Aparecida Castilheri da Costa, a administradora de empresas viajou de férias com uma amiga que contou à família o que ocorreu no voo.

"Ela foi a passeio para a Indonésia e depois ia visitar a Tailândia, mas antes de chegar ao Catar, pelas informações que recebemos da amiga dela que estava junto, a Regina começou a se sentir mal. Tinham três médicos no voo que tentaram reanimá-la", contou.

O Itamaraty informou que não pode passar mais informações, mas que dá todo o apoio aos familiares e cuida de todos os detalhes com a ajuda da embaixada brasileira no país.

Meiriane afirma que a amiga de Regina não soube precisar se ela já pousou sem vida porque ficou sob os cuidados médicos e ela teve de esperar de longe. "Quando chegaram em Doha, a Regina recebeu cuidados mais minuciosos, mas como a amiga não é familiar há informações que eles não passam para ela."

De acordo com a cunhada, antes de ser atendida pelos médicos Regina se queixou de dor nas costas. "A amiga dela disse que a Regina se queixou de dor nas costas e logo recebeu cuidados médicos, mas logo foi afastada e a amiga não teve mais contato com Regina e só soube que ela havia morrido depois, quando o pessoal da empresa e da polícia começaram a fazer questionamentos", diz.

Segundo Meiriane, a família mantém contato direto com a amiga que estava com Regina. "Ela foi muito forte, já que está em um país distante sem referência nenhuma e teve de permanecer sem muitas informações, pois o inglês era muito difícil porque são árabes falando inglês e os sotaques são diferentes. Ela deve chegar de volta ao Brasil na tarde desta segunda-feira", diz.

A cunhada de Regina informa que o corpo está em um hospital de Doha e aguarda os trâmites legais feito entre governo do país e a embaixada brasileira para viabilizar o traslado.

"O que nos angustia muito é a distância porque a família não consegue se deslocar para lá tão rápido porque daria o mesmo prazo de o corpo chegar ao Brasil", afirma.



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