Por André Pessoa
Mesmo em tempos de pandemia, o Viveiro Mata Branca de produção, plantio e distribuição de mudas de espécies nativas da Caatinga, intensificou agora durante os festejos do padroeiro de São Raimundo Nonato a distruibuição de mudas de aroeira. Tudo dentro dos critérios da OMS.
Espécie típica do sertão, a aroeira é mais resistente aos períodos de estiagem, característica do semiárido. Nos meses de agosto, setembro e outubro o projeto foca apenas nessa espécie. Coordenado pelo Instituto Ecológico Caatinga (IEC), o projeto do viveiro existe desde 2014 no povoado da Serra Vermelha e, durante a pandemia só abre através de agenda antecipada.
Com a volta do período chuvoso a produção com diversidade de espécies é retomada. Em meados de novembro e dezembro - início das chuvas -, as mudas de angico, pau d’arco, mulungu, tamboril, imburana, umbu entre muitas outras já estarão prontas para distribuição e plantio.
Visita
Quem esteve nesse final de semana no Viveiro Mata Branca foi o empreendedor e chef Lucas de Macedo Negreiros, um dos sócios da Pousada Zabele e do receptivo Selva Branca, ambas empresas parceiras do projeto.
Lucas Negreiros veio sozinho e trouxe uma caixa de papelão (ação recomendada quando você vier retirar a sua muda). Ele levou ela cheia de filhotes verdes da Caatinga para plantio imediato. Enquanto a pandemia durar, o viveiro Mata Branca continua produzindo mudas, mas trabalhando internamente e atendendo ao público apenas através de pedidos antecipados de agendamento.
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