Construtora da sede da UESPI poderá ter contrato cancelado

Construtora da sede da UESPI poderá ter contrato cancelado

Alunos da UESPI de Amarante | Denison Duarte
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Os alunos da UESPI de Amarante estiveram reunidos com o governador Wellington Dias na última sexta-feira em Regeneração solicitando agilidade na construção da sede da UESPI. O prefeito de Amarante, Luiz Neto, em conversa com o governador, pediu pressa na construção por representar um passo à frente na educação amarantina e principalmente por ser um anseio da população e da classe estudantil.

Luiz Neto disse ainda ao governador que a situação é de constrangimento a todos os alunos, professores e coordenadores por não existir um estabelecimento próprio de ensino para serem ministrados os cursos. As escolas municipais e estaduais estão cedendo salas para os alunos da UESPI assistirem aulas, afirma.

Wellington Dias inicialmente parabenizou os alunos pela justa reivindicação de melhores condições de estudo e tratou da construção do prédio da UESPI relatando que se da última vez que esteve em Amarante a obra estava parada e ainda anda a ?passos de tartaruga?, o contrato deverá ser cancelado para que seja feito um convênio direto com a prefeitura de Amarante. O governador foi favorável à solicitação dos alunos e do prefeito finalizando com a seguinte frase: ?Os alunos têm toda a razão dada a situação da nossa universidade.?

Segundo Priscila, aluna de História da UESPI, funcionários da Emgerpi e do IDEPI afirmam que a obra está 50% concluída o que caracteriza a falta de acompanhamento na construção da mesma, pois na verdade, está longe de ser alcançado esse percentual. A empresa parece está tendo dificuldade para continuar a obra, pois os funcionários estão com salários atrasados, entre outros problemas, afirma.

Na pauta de reivindicações dos alunos está a assistência estudantil que inclui moradia, alimentação e transporte (direito à meia passagem intermunicipal pelo fato da maioria dos alunos serem de outras cidades), reforça.

...ANTES DE TUDO COMEÇAR!

Os alunos da UESPI de Amarante foram impedidos pelos seguranças de entrarem no colégio Alberto Leal Nunes onde estava o governador. Foi humilhante para todos nós, pois pensaram que íamos fazer baderna. Passamos quase 30 minutos com sol ardente. Estávamos sem fazer barulho, pedimos apenas uma explicação e, somente entramos com a autorização do Sr. Moura, Diretor da Gerência Regional de Educação de Regeneração, na condição de ficarmos calados, o que muito nos constrangeu, afirma Joselene Santos, aluna da UESPI.

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