Projeto Girassol

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A explora??o sexual ? o terceiro item no ranking do crime organizado no Brasil, ficando atr?s apenas do tr?fico de drogas e de armas. A explora??o abrange o tr?fico de crian?as e a prostitui??o infantil.

A explora??o se d? em todos os n?veis sociais, as camadas mais vulner?veis, tanto pela necessidade ou incentivadas pela sociedade do consumo, s?o as maiores v?timas.

Para despertar sobre esta triste realidade, o Projeto girassol da A??o Social Arquidiocesana (ASA) em parceria com os orgaos do Sistema de Garantia de Direitos da Crianca e do Adolescente e Conselho Municipal de Direitos, promove nesta ter?a-feira (06), desde das 14h30, no audit?rio da Associa??o Comercial e Industrial, palestra sobre o abuso sexual. O objetivo ? sensibilizar a comunidade sobre as pr?ticas de viol?ncia sexual em crian?as e adolescentes.

O projeto Girassol existe h? quatro anos e iniciou atrav?s do F?rum de Combate ao Trabalho Infantil do Piau? e do Fundo das Na?es Unidas para a Inf?ncia (Unicef), sensibilizando os munic?pios. "Percebemos que as cidades n?o tinham preparo sobre a tem?tica da viol?ncia", diz a coordenadora do projeto.

DADOS RELEVANTES EM RELAC?O A VIOLENCIA SEXUAL DE CRIANCAS E ADOLESCENTES

Recentemente a popula??o de Campo Maior foi surpreendida pela viol?ncia sexual cometida pelo pr?prio padrasto. O vigilante Josaf? Mesquita da Silva foi preso acusado de violentar sexualmente a enteada, que, na ?poca tinha apenas sete anos de idade. Agora, segundo a pol?cia, depois que ganhou a liberdade, voltou para a mesma casa e, na semana passada (01) foi preso sob a mesma acusa??o, mas desta vez com um agravante que revoltou a popula??o: teria molestado e estuprado as duas enteadas, que s?o irm?s g?meas e hoje t?m nove anos.

Josaf? foi detido atrav?s de um mandado pris?o depois de v?rios dias de investiga??o dos policiais do 1? e 2? DP de Campo Maior, que tinham recebido informa?es de professores das g?meas relatando a mudan?a de comportamento das mesmas. "Ele tinha sido preso h? um ano acusado de manter rela?es com uma das meninas e depois que ele saiu da cadeia, voltou para a mesma casa com a mesma mulher. Por causa disso, sempre est?vamos monitorando-o. Mas depois que recebemos essas informa?es, intensificamos o trabalho conversando com mais pessoas e comprovamos o que estava acontecendo", relata o delegado Baker Martins, titular do 2? DP.



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