Se é para falar em emoção, vamos falar nesta festa da Sala AEE

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O prefeito João Luiz costuma dizer que tem muitas coisas boas acontecendo em Monsenhor Gil, umas grandes, obras físicas que impactam na vida de todos, nas várias áreas da gestão pública municipal. Mas também existem ações que impactam no comportamento das pessoas, mudam vidas, amparam os que mais necessitam da mão forte do poder público municipal. 

Na última sexta-feira  (13) aconteceu a Confraternização dos alunos, familiares e professores da Sala AEE da Escola Menino Jesus, localizada no bairro Gruta de Areia em Monsenhor Gil. Foram momentos únicos, de muitas emoções, de gratidão, de amor mesmo. Emoções que arrancaram lágrimas, como a Secretaria Municipal de Educação Norma Suely Abreu, com toda sua sensibilidade de ser humano, mãe e gestora pública, que passou quase toda a festa com lágrimas nos olhos. 

"Muito amor envolvido. Só quem convive com essas pessoas tao especiais sabe o que quero dizer. Parabéns pelo trabalho e pode ter certeza secretaria Norma e prefeito Joao Luiz, vocês tem um lugar muito especial ao lado do nosso bem maior DEUS. Pois quem acredita nele, sabe que vocês formam uma dupla perfeita e abencoada por Deus. Que Deus continue dando saude e sabedoria pra vocês continuarem com esse trabalho belissimo".

Depoimento da professora Lourdes, da Escola José Pereira dos Santos da comunidade rural Santa Rita, de onde a prefeitura transporta alunos para sala AEE na Escola Menino Jesus em Monsenhor Gil. 

O papel do AEE

O atendimento educacional especializado foi estabelecido pela Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva Site externo, em 2008. Depois de mais de uma década, tanto o documento quanto o serviço de apoio são reconhecidos como conquistas fundamentais para a garantia de educação para todos. A Política educacional  assegura a matrícula das pessoas com deficiência na escola comum e estabelece diretrizes para a criação de políticas públicas e práticas pedagógicas voltadas à inclusão escolar. Além disso, reformula o papel da educação especial, que passa a integrar a proposta pedagógica da escola por meio do AEE.

O principal objetivo desse serviço de apoio é identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade com foco na eliminação das barreiras para a plena participação dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, em prol da autonomia e independência na escola e fora dela. E trabalhar cooperativamente é condição fundamental para que o AEE cumpra sua função. Do contrário, ele perde o sentido.

Dizer que a educação especial é transversal significa assumir a necessidade da construção de uma cultura educacional inclusiva, na qual todos participam do processo educativo com o objetivo comum de não deixar ninguém para traz.



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