Dupla é presa com espingardas e aves silvestres mortas em Parnaíba

Dupla é presa com espingardas e aves silvestres mortas em Parnaíba

Material. | PM
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O flagrante aconteceu por volta das 10h da manhã deste domingo (02/07) em uma estrada vicinal do projeto Tabuleiros Litorâneos, zona rural de Parnaíba, litoral do Piauí, nas proximidades da comunidade Baixa da Carnaúba. Dois homens foram presos e duas espingardas foram apreendidas pelo Grupamento da Polícia Militar de Bom Princípio do Piauí, sob o comando do sargento Vieira.

Segundo informações da PM, os homens estavam em uma motocicleta e foram identificados como Ivaldo Silva Rocha, de 42 anos, residente na rua Padre Castelo Branco no bairro São José, e Avelino da Conceição Galeno, de 56 anos, domiciliado no Km 16. Com ambos foram apreendidas duas espingardas, pólvora, a quantia em dinheiro de R$ 738,75 (setecentos e trinta e oito reais e setenta e cinco centavos) e duas aves silvestres mortas de espécie não identificada.

Com isso, a dupla foi conduzida para a Central de Flagrantes de Parnaíba. Segundo o delegado plantonista, Rodrigo Mello Marinho, os dois foram autuados apenas por porte ilegal de arma de fogo. “Não houve provas suficientes para a autuação deles pelo suposto crime ambiental”, disse a autoridade policial.

Caçar aves silvestres é crime

Segundo o parágrafo 1º do artigo 29 da Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida, deve ser preso e pegar uma pena de seis meses a um ano de detenção e multa.

Atualizada às 19h30min: 

Ivaldo Silva Rocha é conhecido popularmente como “Gazoba”, e segundo a Polícia Civil estava foragido da justiça maranhense da Comarca de Tutóia, condenado no crime de homicídio com a pena de 15 anos em regime fechado. Ele seria solto ao pagar fiança de um salário mínimo pela posse da arma, assim como ocorreu com o outro preso pela PM, mas foi negado ao ser constatado pelo delegado Rodrigo Mello, a existência do mandado de prisão em aberto. 


Por Kairo Amaral



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