Não há dúvida de que a mudança no clube azulino aconteceu. Isto foi comprovado pela postura da equipe durante o duelo com o Caiçara, na tarde do último domingo, dia 19, em Campo Maior.
Mesmo em recuperação por causa de uma virose que afetou alguns jogadores, o elenco não perdeu o foco e pôs em campo o que Pedro Manta havia ponderado durante os treinos.
Com uma parceria que está indo além do profissionalismo, Pedro Manta tem a importante colaboração de seus dois auxiliares, Igor e Valdomiro. O técnico azulino, entretanto, não limita os agradecimentos recebidos e cita a família Parnahyba de modo geral.
“A vitória é dedicada à família Parnahyba, desde o mordomo ao Presidente. Quanto ao jogo, foi uma equipe atrevida, compacta e bem posicionada. O mais importante foi a entrega, tudo aconteceu antes e durante o jogo, até eu fiquei ‘baleado’, sexta e sábado.
O grupo teve uma superação grande, porque, dentro do jogo, além da virose em Daniel, Tadeu, Lekão, a contusão do Puxa, Ramon, Luciano machucado e Daniel que sentiu o púbis... Então, a superação foi grande e agora é pensar em descansar, para que possamos estar inteiro, bastante pronto para a final, que poderá ser contra River ou Piauí”, pontuou Manta.
Falando a respeito de alguns atletas, o técnico frisou a condição do meia Vitinho, substituindo Tadeu no confronto.
“Esse tipo de jogador feito o Vitinho está em extinção. Não existe mais meia com a perna esquerda... Os clubes têm muitos volantes, dois, três volantes... E não têm esse canhoto, e o Vitinho é um canhoto que tem o passe bom, um jogador que encheu os olhos desde o jogo passado quando entrou... Aos poucos vamos colocar o menino, pra não queimar o moleque... Falamos com a Diretoria, com o Presidente para fortalecer o Vitinho, já que ele precisa trabalhar uma referência de músculo, de físico, porque é um jogador que, com certeza, ainda dará muitas alegrias ao torcedor do Parnahyba”, destacou.
Ao final, Manta mandou uma mensagem à torcida azulina, dizendo também que a postura do Parnahyba deverá ser a mesma que enfrentou o Caiçara, a partir de então.
“A postura não pode mudar. A torcida jogou com a gente o tempo todo. No momento em que a equipe não esteve bem (no segundo tempo a equipe ficou vulnerável), a torcida incentivou. É importante que o torcedor acredite e venha nos motivar como décimo segundo jogador também na final”, finalizou Pedro Manta, ponderado e objetivo.
Por Renneé Fontenele / Ascom
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