2.600 agricultores familiares poderão não receber o Garantia Safra

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Aproximadamente 2.600 agricultores familiares do município de Pedro II poderão ficar prejudicados sem receber o seguro do Garantia Safra 2016/2017.

Mesmo os agricultores tendo pago seu boleto no valor de R$ 17,00 e a prefeitura tendo pago sua contrapartida no valor de R$ 134.436,00, o que corresponde ao valor de R$ 51,70 por família. Mais para que os agricultores possam ter acesso a esse seguro se faz necessário que aconteça perda da lavoura por estiagem ou excesso de chuva acima de 50%, reconhecido pelas principais instituições responsáveis por essas informações do campo, que são: IBGE, Sindicato dos Trabalhadores (as) Rurais de Pedro II, EMATER, Secretaria Municipal de Agricultura, incluindo as informações dos próprios agricultores familiares das regiões do município, que geralmente participam de reuniões com essas instituições acima citadas que fazem essa atualização das informações colhidas.

Segundo as informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadore (as) Rurais de Pedro II senhor Agostinho Bispo, em entrevista disse que “até o momento o estado só pagou uma das parcelas da sua cota como contrapartida do Garantia Safra 2016/2017, quando na realidade já deveria ter sido pago todas as parcelas para os agricultores familiares começarem a receber a primeira parcela desse benefício já no mês de dezembro de 2017”.  

Para Agostinho Bispo, "ainda é possível o estado pagar essa contrapartida ou renegociar para evitar que os agricultores familiares sejam prejudicados sem receber o seu seguro no valor de R$ 870,00 dividido em cinco parcelas, como forma de amenizar os prejuízos na sua lavoura".

"Caso o estado deixe de pagar essa contrapartida ou renegocie esse valor que até o momento não está pago conforme informações do Agostinho Bispo, o município deixará de receber aproximadamente R$ 2. 262.000,00 no total e o valor que o município e os próprios agricultores pagaram ficarão perdidos".

"A situação é muito mais grave porque muitas famílias estão passando necessidade pela falta de dinheiro, de água, do que comer e do que vender para custear outras necessidades básicas como comprar roupa, calçado e as vezes até medicamentos”. Finalizou Agostinho Bispo.  

Com a palavra ao representante da esfera estadual, caso tenha alguma versão para dá sobre o assunto, estamos com o espaço aberto. 



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