As principais reclamações são relacionadas a empresas de prestação de serviços como de telefonia móvel e fixo, Eletrobras
Postado:Leila Fernanda
O Procon de Picos (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) já recebeu durante este ano 252 reclamações. As reivindicações estão em sua maioria relacionadas à empresas de prestação de serviços, telefonia móvel (Oi móvel e fixo, TIM, Claro) e Eletrobras. Os números superam os registrados durante o período de 2012, onde as reclamações registradas foram 214.
O Procon atua na defesa e garantia dos direitos dos consumidores em caráter protetivo. O consumidor realiza as reclamações sobre as demandas, ilicitudes, das relações de compra e venda onde o consumidor sofre algum tipo de lesão. De acordo com a coordenadora do Procon em Picos, Luciana Maria Leitão Rego, ?as reclamações mais frequentes são sobre a Eletrobras, cerca de 30% que neste momento está sendo a campeã?, afirma Luciana Rego.
Foto:JM
A demanda de reclamações sobre a Eletrobras tem sido frequente em todas as situações, excesso de multa provenientes da troca de medidores antigos por novos equipamentos. Segundo a coordenadora a Eletrobras alega que está havendo violação de medidores, e em decorrência disto são aplicados multas, instalação de postes de energia elétrica é também excesso de cobrança.
A coordenadora do Procon destacou que em todas as audiências a empresa Eletrobras se faz presente para firmar acordo com os consumidores. ?Em todas as audiências a Eletrobras sempre se fez presente, e entre os acordos ainda nenhum chegou a 100% na redução?, disse Luciana.
O consumidor, Oliveira Facundes de Sousa, se encontrava no Procon para fazer reclamações contra a empresa de energia elétrica. ?Eu estou procurando o Procon para reclamar de uma multa destinada ao meu pai no valor de R$572, onde a empresa alega ter havido violação do mediador, estou buscando resolver o problema?, disse Oliveira de Sousa.
Foto:JM
A Eletrobras foi procurada por jornalistas , mas não quis se manifestar sobre o assunto.
Foto:Romário Mendes
Fonte:Paula Monize
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