Missa de Envio da Catequese de Brasília 2013

Missa de Envio da Catequese de Brasília 2013

Catequistas da Paróquia São José Operário, Ceilândia, Brasília-DF | Edjalma Borges
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Arcebispo de Brasília Dom Sergio da Rocha

Com uma multidão de catequistas reunidos pelo chamado de Cristo, Dom Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília, conduziu na manhã deste domingo (24), a missa de envio dos trabalhos catequéticos 2013 da arquidiocese da capital do Brasil.

Como é de costume, todos os anos os catequistas de Brasília participam da missa especial que abre os trabalhos da catequese na missa conhecida como o Envio, o ponto de partida para que estes que foram confiados a Palavra de Deus, retomem sua missão em suas comunidades.

Na homilia de Dom Sergio, o arcebispo ressaltou a importância da Eucaristia na catequese e na vida do catequista.?Na catequese e na vida dos catequistas, a Eucaristia tem de ser o ponto de chegada e de partida?. Falou também da importância da comunidade.?A catequese precisa da oração e do apoio da comunidade?, lembrou Dom Sergio.

Como a catequese não existe sem a participação da família dos catequistas e catequisandos, o arcebispo lembrou a contribuição desta que é a base para a educação da fé.?A família tem a tarefa de educar na fé. E nós insistimos em trabalhar em conjunto. E a catequese necessita de espaço na família e na escola para difundir a fé?, proferiu Dom Sergio da Rocha.

Como é de conhecimento de todos os catequistas, a catequese tem de ser prioridade, e o catequista deve participar dos eventos, encontros e retiros da igreja, bem como das formações, e ainda cultivar o espírito de obediência e respeito às diretrizes referentes à Catequese.

Dom Sérgio da Rocha reforçou a necessidade dos catequistas vivenciarem a experiência de Cristo e de uma vida voltada para a humildade e a caridade para assim poder transmitir de forma preferencial a Palavra de Salvação.?Não dá para ser catequista se não fizer a experiência de Cristo e do Seu Evangelho?. Destacou também a forma como o catequista deve trabalhar.?Não deve haver catequista isolado. Catequista tem de trabalhar em comunhão. A caridade é que une os catequistas e cada um deve dá apoio e valorização ao outro?, relembrou da Rocha.

Transição na Igreja Católica

No mesmo horário em que aconteceu a missa de envio dos catequistas em Brasília, no Palácio Apostólico no Vaticano, em Roma, sede da Igreja Católica, o papa Bento 16 realizou o seu último Angelus (É uma oração muito antiga que faz memória da Anunciação do Anjo Gabriel a Nossa Senhora. É costume rezá-lo às 6h, 12h e 18h. Quem não puder guardar este horário, pode rezá-lo ao levantar, na hora do almoço e ao deitar), cerca de 200 mil pessoas presenciavam a penúltima cerimônia que encerram os trabalhos do papa a frente da Igreja.

Sobre a escolha de Bento 16, Dom Sergio da Rocha lembrou que devemos expressar a nossa gratidão a ele, a seus trabalhos realizados, e a sua escolha, e pediu que rezemos para o papa e pela Igreja Católica no mundo.

Com mais esta missão cumprida, os catequistas agora começarão o ano catequético em suas igrejas e comunidades, certos de que a educação da fé é a melhor solução para os problemas do mundo. E este ano tido como o Ano da Fé, a Igreja é chamada a renovar os seus desígnios com maior dedicação e zelo pela evangelização.

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Catequistas da Paróquia São José Operário, Ceilândia, Brasília-DF



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