Felipe Drugovich participa de pré-temporada da F1

Os brasileiros que estavam sentindo falta de ver um compatriota na Fórmula 1 puderam relembrar a sensação durante a pré-temporada deste ano. Isso porque Felipe Drugovich, piloto de testes da Aston Martin

| Imagem da internet
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Os brasileiros que estavam sentindo falta de ver um compatriota na Fórmula 1 puderam relembrar a sensação durante a pré-temporada deste ano. Isso porque Felipe Drugovich, piloto de testes da Aston Martin, substitutiu o canadense Lance Stroll, que havia sofrido um acidente de bicicleta. Com isso, quem gosta de apostas esportivas já se pergunta: em algum momento próximo, ele poderá ter uma chance entre os titulares? 

Para chegar até a Fórmula 1, Felipe Drugovich precisou de muita persistência. Em 2021, por exemplo, ele viveu uma temporada ruim na F2, tendo feito uma campanha abaixo do esperado. Mas o jovem, atualmente com 22 anos, soube dar a volta por cima e, no ano seguinte, tornou-se campeão da categoria com três corridas de antecipação. 

A campanha da temporada passada, aliás, foi o que lhe abriu o caminho para chegar até a Fórmula 1. E logo no começo da temporada 2023, o paranaense já teve algumas oportunidades para mostrar o seu valor. É natural que, com o passar do tempo, ele receba outras chances. E os fãs brasileiros, ávidos por um novo representante do país no grid de largada, já estão ansiosos para que ele se firme como piloto titular de alguma equipe. 

Afinal, da década de 70 até o início dos anos 2000, o Brasil produziu uma sequência incrível de grandes pilotos. Emerson Fittipaldi foi o primeiro brasileiro a vencer o mundial da categoria. Na sequência, vieram Nelson Piquet e Ayrton Senna. Além deles, o país viu outros nomes talentosos brilharem na F1, como Rubens Barrichello e Felipe Massa. 

Portanto, não tem sido fácil acompanhar as últimas temporadas sem nenhum piloto brasileiro. E a Fórmula 1 vem realizando um incrível trabalho de marketing, que tem angariado uma verdadeira legião de jovens fãs. Muitos deles nem sequer acompanhavam o esporte quando Felipe Massa, o último brasileiro a ser titular de alguma equipe, ainda participava das corridas. 

Um eventual sucesso de Drugovich na F1 fará muito bem para o esporte nacional, e certamente vai atrair ainda mais atenção dos brasileiros para a modalidade. E o Brasil é um mercado relevante no cenário internacional – não é à toa que desde 1973 temos um Grande Prêmio integrando o calendário oficial da principal competição de esportes a motor do mundo. 

Aguardemos, então, para ver o que irá acontecer ao longo dos próximos tempos. Talento não falta para Drugovich, mas há uma série de fatores que devem confluir para que um piloto se torne titular de uma equipe de F1.



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