Qual a verdadeira história por trás das máquinas de caça-níquel?

Primeiro elas encantaram a América, depois ganharam território na Europa e mais recentemente conquistaram o resto do mundo adotando formatos diferentes. Esse objeto icônico, tão presente no mundo dos jogos, tem uma história digna de ser conhecida.

| Evandro Carvalho
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Qual a verdadeira história por trás das máquinas de caça-níquel?

Primeiro elas encantaram a América, depois ganharam território na Europa e mais recentemente conquistaram o resto do mundo adotando formatos diferentes. Esse objeto icônico, tão presente no mundo dos jogos, tem uma história digna de ser conhecida.

 

 

caça níquel surgiu em São Francisco, nos Estados Unidos. Seu criador se chamava Charles Fey, um mecânico e inventor por natureza. Fey, sem saber que sua invenção conheceria os lugares mais longínquos do mundo, foi o cérebro pensante por trás desse invento.

 

Mas desde que foi criada até a atualidade, há um universo de histórias, brigas judiciais e reinvenções que envolvem essa trama.

 

Conheça um pouco sobre esse jogo que, desde que foi inventado, não para de surpreender.

A origem

Entre 1885 e 1887, Charles Fey criou uma máquina que funcionava com engrenagens e fitas metálicas, o propósito era diversão e entretenimento com  leve pitada de sorte. Os primeiros “traga - moedas” ou caça - níqueis, como realmente são conhecidos, surgiram assim.

 

Para brincar ou jogar, as pessoas tinham que colocar moedas na maquininha, a partir de então a dinâmica girava em torno de acertar as sequências de imagens organizadas nas fitas metálicas.

A Evolução

Depois da iniciativa de Charles Fey, o sucesso logo começou a dar sinais, as máquinas agradaram de tal forma aos americanos que as encomendas alcançaram seu topo. A questão é que seu inventor detinha os direitos de produção do objeto.

 

Muitos empresários se interessaram pelo produto e o fato era que somente um fabricante não estava dando conta de atender a crescente demanda do  mercado. Por sua vez, Charles Fey não abria mão de reter seu direito de fabricação.

A quebra do monopólio

Entre as idas e vindas da suposta teimosia de Charles em vender a patente de seu primoroso invento e a sede dos investidores em produzir a máquina em grande escala, uma empresa sediada em Chicago acabou criando uma nova versão do caça-níquel.

 

Logo vieram outras fábricas e novas versões. Fey entrou com processos judiciais contra os novos fabricantes mas não havia mais forma de frear a produção. Os novos inventores mudaram a forma original, repaginaram as imagens e criaram milhares de caca-níqueis.

Um mundo novo

Dos Estados Unidos até se propagar pela indústria dos jogos de cassino pela América foi um pulo, a partir daí chegar à Europa, berço e paraíso de grandes casas de jogos, foi apenas um salto a mais na história das caça-níquel.

A nova roupagem

Nem por sonho o pai dos caça-níqueis poderia imaginar o que aconteceria por meados dos anos 90, já em pleno século XX. Acontece que a evolução tecnológica e a era digital também acertaram em cheio a estrutura dessas máquinas.

 

A indústria dos jogos online acreditou no potencial dos caça-níqueis e não perdeu tempo em investir em novos formatos. Os cassinos online passaram a ofertar essa modalidade de jogo apresentando-a com diferentes temáticas.

 

Atualmente o caça-níquel apresenta novas cores, novas formas e um mundo de novos adeptos espalhados pelo mundo virtual.



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