Acusado de matar cabo comemora soltura:'Obrigado meu Deus'

Francisco Luan fez uma publicação em seu perfil no Facebook.

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Na terça-feira (09), o juiz da 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri de Teresina, Antônio Noleto, determinou, a soltura dos oito acusados de assassinar o cabo do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) Claudemir Sousa, de 33 anos,  executado a tiros no conjunto o Saci, zona Sul de Teresina, em dezembro de 2016.

Um dos réus pela morte do cabo, Francisco Luan de Sena, apontado pela polícia como 'olheiro', que percebeu movimentação da vítima e deu sinal para os executores, usou seu perfil no Facebook para comemorar sua soltura. "Obrigado meu Deus e meu pai por ter ouvido as minhas orações", diz, em um dos trechos do texto.

"O senhor me castigou severamente, mais não me entregou a morte...salmos 118:18

Obrigado meu pai por tudo que o senhor tens preparado na minha vida...Obrigado meu deus e meu pai por ter ouvido as minhas orações....

Que o senhor venha me guarda de todo mal,venha derramar sua misericórdia sobre mim, venha me livrar das ciladas dos inimigos..que o senhor Jesus Cristo venha abençoa todos os meus inimigos e livrar eles do mal amém amém e amém", diz a postagem. 

Francisco Luan de Sena, Leonardo Ferreira Lima, Maria Ocionira Barbosa de Sousa, José Roberto Leal da Silva, conhecido como Beto Jamaica, Weslley Marlon Silva, Igor Andrade de Sousa eThaís Monait Neris de Oliveira estavam presos há mais de um ano.

Os acusados agora aguardam julgamento em liberdade. Bastante revoltada, a família já entrou com recurso contra a decisão do magistrado e espera resultado positivo.

A Polícia Civil concluiu o inquérito apontando que o mandante do assassinato teria sido o funcionário da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) Leonardo Ferreira Lima, que teria oferecido R$ 20 mil pela execução.

Polícia Civil e Ministério Público Estadual apontaram que os acusados Leonardo Ferreira Lima e Maria Ocionira Barbosa de Sousa encomendaram a morte do cabo Claudemir Sousa. Os dois mantinham um relacionamento amoroso e eram parceiros em supostas fraudes ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).



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