Advogado Jefferson Costa, acusado de estupro, já matou cabo do Exército

Jefferson Moura Costa foi denunciado pelo assassinato do cabo do Exército, Arione de Moura Lima, de 23 anos, em 2010

Jeffersson | reprodução
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O advogado Jefferson de Moura Costa, foi preso na madrugada desta quinta-feira (14), suspeito de estuprar uma diarista. O caso aconteceu no apartamento de um condomínio na zona leste de Teresina. Ele é suspeito de diversos outros crimes, como o homicídio ao cabo do Exército Arione de Moura Lima, ocorrido em 2010, em Picos.

Conforme a denúncia do Ministério Público do Estado, no dia 25 de abril de 2010,  Jefferson Moura atirou no tórax contra Arione de Moura Lima, de 23 anos, cabo do 3º BEC, ocasionando morte imediata. O crime aconteceu na calçada da residência da vítima, localizada na rua Projetada 187, bairro Paraibinha, em Picos.

Jefferson de Moura Costa e suspeito de estuprar diarista na zona Leste de Teresina

O advogado chegou a ser preso, mas foi solto no dia seguinte e, posteriormente, conseguiu um habeas corpus para não ser preso. Em 2014, o MP-PI chegou a pedir a prisão preventiva de Jefferson Moura, mas o pedido foi negado pela juíza Nilcimar R. de A. Carvalho.

Após 11 anos do crime, o advogado ainda não foi julgado. A ação penal tramita 5ª Vara da Comarca de Picos.

Outros crimes

Em 2011, Jefferson Moura se envolveu em grave acidente de carro no estado da Bahia onde três pessoas morreram. O advogado estava em um Agile de placa PFL-9689, de Serra Talhada/PE, quando colidiu frontalmente com uma ambulância de Canudos/BA, que seguia para Aracaju/SE. O motorista da ambulância e o paciente morreram na hora. Já a acompanhante morreu no hospital.

Jefersson de Moura e Arione de Lima

Em julho de 2012, Jefferson Moura foi acusado de assediar uma mulher em um restaurante na zona leste de Teresina. Na época, ele chegou a ser levado para delegacia e foi preso por desacato, corrupção ativa e porte ilegal de arma de fogo. Por ausência de provas, em novembro de 2020, o juiz Lirton Nogueira Santos, respondendo pela 3ª Vara Criminal de Teresina, julgou improcedente a ação e absolveu o advogado.



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