Agente se revoltam com promoção dada a policial que assassinou biomédica

Essa é a reação extrema contra o critério de promoção de agentes e delegados.

Há depoimentos que confirmam a embriaguez de Ronaldo | Reprodução / internet
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Agentes e delegados da Polícia Civil estão se cotizando para comprar um caixão no intuito de realizar um enterro simbólico da instituição. Essa é a reação extrema contra o critério de promoção de agentes e delegados.

Entre os homenageados está o policial civil Ronaldo Lages, ex-prefeito que atropelou e matou a biomédica Joysa Barros, de 30 anos, em maio de 2013. O relatório da polícia aponta que ele deixou de observar a preferencial e estava com velocidade entre 77 e 79 Km/h em uma via onde só é permitido 40 Km/h.

Não há comprovação de que Ronaldo havia ingerido bebida alcoólica, mas há depoimentos que contestam essa afirmação.

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Ronaldo aguarda julgamento em liberdade, uma vez que não foi pedida a prisão preventiva. Caso seja condenado, poderá pegar pena de seis a 20 anos de prisão em regime fechado.



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