Capitães são condenados por abuso sexual e maus-tratos na Academia de Polícia de Parnaíba

Eles foram condenados a até nove meses de reclusão, atuavam na Academia de Parnaíba. <b>Nomes!</b>

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A ju?za-auditora militar Vald?nia Marques condenou na tarde deste quarta-feira, dia 27, sete capit?es da Pol?cia Militar (PM), que eram instrutores da Academia da institui??o, em Parna?ba (345 km de Teresina), a penas variando de nove a sete meses de reclus?o por ass?dio sexual a aspirantes a oficiais do sexo feminino e maus-tratos a aspirantes de todos os sexos.

Foram condenados a nove meses de reclus?o os capit?es Carlos Henrique Teixeira da Silva, Danilo Palhano de Alc?ntara, a sete meses de reclus?o os capit?es Jairo Henrique Melo Castelo Branco, Jairo Oliveira, Rildo da Silva Aguiar e Marcos Vin?cius de Ara?jo Sales, que foram defendidos pelo defensor p?blico da Auditoria Militar, Roberto Freitas Filho.

A condena??o foi decidida ap?s uma sess?o prolongada. O ?nico oficial que n?o foi condenado por ass?dio sexual foi o capit?o Marcos Vin?cius de Ara?jo Sales, que respondeu pelas acusa?es de maus-tratos.

O processo foi instaurado em 2000 quando as hoje tenentes Adriana Dorta Monteiro do Nascimento Leucy Jane e Elisete Lima denunciam ao Comando da Pol?cia Militar que estavam sendo assediadas sexualmente por instrutores da Academia da Pol?cia Militar.

Durante o processo foram feitas den?ncias pelos aspirantes a oficiais de que eram obrigados a engolir pimentas, pegar escorpi?o com as m?os e enterrados em buracos, o que caracterizaria abuso de poder durante a instru??o e forma??o dos futuros integrantes da Pol?cia Militar.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES